O
Verão veio e já se foi,
O cândido que nunca subsiste…
Mas me apazigua só quando Setembro cessar!
Como meu pai que veio para ir embora,
Mas me apazigua só quando Setembro cessar!
Como meu pai que veio para ir embora,
Ainda
que…
Sete anos se sucederam tão rápido…
Porém acorda-me só, só quando Setembro finalizar!
Apesar de vir a chuva novamente,
O mau tempo torrente,
Ensopando a minha mágoa de novo…
Transformando-se em quem nós somos,
Como as minhas lembranças que repousam,
Sem nunca olvidar o que eu perdi,
Me acorde só, mesmo só quando Setembro esgotar!
O Verão já veio e rapidamente se foi,
Ó inócuo nunca, sobrevive.
Sete anos se sucederam tão rápido…
Porém acorda-me só, só quando Setembro finalizar!
Apesar de vir a chuva novamente,
O mau tempo torrente,
Ensopando a minha mágoa de novo…
Transformando-se em quem nós somos,
Como as minhas lembranças que repousam,
Sem nunca olvidar o que eu perdi,
Me acorde só, mesmo só quando Setembro esgotar!
O Verão já veio e rapidamente se foi,
Ó inócuo nunca, sobrevive.
Muita
coisa se passou, aconteceu e se retornou,
Mas apenas me acorde, porém se Setembro finar!
Jamais conquistarei o esquecer do que eu desbaratei,
Por isso acorda-me só quando Setembro acabar!
Mais uma época que veio e passou,
Acorda-me por isso, só, só, só,
Mas apenas me acorde, porém se Setembro finar!
Jamais conquistarei o esquecer do que eu desbaratei,
Por isso acorda-me só quando Setembro acabar!
Mais uma época que veio e passou,
Acorda-me por isso, só, só, só,
Só
quando Setembro complementar…!
Como meu pai…
Como meu pai…
Que
veio e foi para ir embora, dez anos passaram tão,
Apressadamente…
Apressadamente…
Que
me fez decidir que tudo o que passei e suportei,
Fosse
deixado lá atrás com um fim…
Por isso acorda-me só,
Por isso acorda-me só,
Mas mesmo só, apenas, unicamente,
exclusivamente,
Simplesmente
e só incessante se Setembro findar!
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