sábado, 23 de junho de 2012

O Principio e o Fim do Inferno: Autora: Sara Gonçalves - excerto 3


-    Salva a nossa Mãe...tens de...
-    Tenho de fazer, o quê?
-    Esquece já não adianta ela esta desmaiada.
-    Iras pagar por isto!!
Já no castelo:
-    Não ira adiantar de nada...sabeis do que estou falando.- disse a Sônia.
-    Já percebi.
-    No entanto é melhor terem cuidado.- disse o filho da Rainha.
-    Pois irei procurar o Cavaleiro Andante.
-    Não te esqueças, que terás mesmo de encontrar, o Cavaleiro Andante!
-    Esta bem!
  Depois de ter partido, foi para o Poço da Infelicidade. Quando chegou não sabia onde poderia estar o Cavaleiro Andante, eis que de repente o seu coração começara a bater muito depressa, porque estava no sítio onde o Cavaleiro o esperava, sem ele saber do planeado.
-    E sei que estais aqui por perto!
-    Já que me descobriste, diz-me o que queres de mim?!
-    Ajuda!
-    Porquê e para quê?!
-    Por causa da minha Mãe...
-    Poderei saber como se chama?
-    Rainha Rose  I.
-    Rose ?
-    Conhece-la?
-    É claro sou amigo dela e do seu amado.
-    Então vai ajudar-me?
-    Desculpa mas não posso.
-    Pensava que ajudava as pessoas...não prefere que morram!
-    Mas tu tens uma Irmã!
-    Tinha!
-    Ela também precisa de ajuda como a minha Mãe!
-    Lamento.
-         Já esperava isso.
-         Vou-me embora!
-         Então, Príncipe, como correu a conversa?
-         Muitíssimo mal!
-         Mal como?
-         Não me quis ajudar!
-         Príncipe?
-         Sim?
-         A sua Irmã fugiu.
-         Outra, não!
    Num ápice apareceu o Cavaleiro Andante, pronto a servir o filho da Rainha.
-         O que estai fazendo aqui?
-         Ajudar-te.
-        Mas pensei...que...
-         Esquece, isso.
-         Por onde começamos?



-        Pelo Mar Assassino.
   A Malvada quando tomou conhecimento petrificou a corte inteira, durante o tempo que
  procuravam essas palavras cá em baixo estava tudo negro e assustador. Por fim estavam
  encontrando essa bendita palavras, o filho da Rainha espetou-se num dos punhas da
  Feiticeira. E então antes de perder totalmente a consciência disse:
-         Para entrares vais ter de dizer a palavra Roma ao contrario.
-         Se me tivesses dito isso mais cedo eu... esquece!
-         Irei te deixar aqui, porque nada poderei fazer por ti.
-         E aqui esta os espelhos da entrada para o esconderijo desse pergaminho escondido que contei essas benditas palavras!
-         Então Roma ao contrario significa AMOR!
-         É isso Amor!
-         Mal entrou viu logo o Pergaminho o que o continha era:
Toquem o clarim, toquem no para mim e talvez depois vão lembrar que eu era assim. Já não posso mais, já não há razão.
  Nada resta já no meu coração, só saudade fria, já não posso lutar mais. A vida para não tem valor, vou ficar aqui.
Toquem o clarim, quero lá saber, nem um caminho, só que queira percorrer.
  Sem essa luz, sei que vou parar sentir um vazio, sucumbir pensar em desistir.
Sem avisar chega de bem longe uma voz que diz:
-    Não esqueças quem tu és só te vais perder, se perdes a coragem, tu és forte e bom.
-    Não esqueças quem tu és.
Vale a pena sim, pela liberdade, sei que vais lutar.
-    Não pares de sonhar!!
Continuando, o Cavaleiro Andante tinha ficado preso nos reflexos, só a Cavaleira Negra e Rainha o podia libertar, dizendo:
-         Plena confiança!
Tudo tinha voltado ao normal e a Maldita deixou de poder controlar as pessoas depois de ter passado 15 anos.
-         Filhos vocês estão bem?
-         Claro que sim.
-         Então Mãe não vai falar com o João Pedro?
-         Mas que pergunta vem a ser essa?!
-         Ambos sabemos que gostas dele.
-         Isso é mentira.
-         É bom que não te esqueças que sabemos sempre a verdade quando queremos.- disseram os seus filhos.
-        Há Mãe deixaram algo lá fora para ti, mas parece-me ser um tipo de livro do futuro.
    Ela foi ver o que era e estava lá escrito como seria a historia dos seus descendentes daqui
    a 1555 anos.
“A muito tinha nascido uma criança que se tornaria verdadeiramente Cavaleira Negra, puseram-lhe então o nome de Harry, seu pai Napoleão estava na guerra, metade das suas tropas morrera. E acabou por ser atingido na perna direita.
  O que não esperava era sua filha montada a cavalo com um exercito completo e muito bem formado, assim do nada.
-         Vim ajuda-lo.
-         Tropas a carga!!!
 Depois de tudo isto em 1834 foi forçada a casar-se com o Rei de Áustria,  no ano seguinte morreu em batalha, enquanto as tropas Holandesas atacavam Moscovo.
 Só que Moscovo ficou reduzido a cinzas.
Mas estava rebentando outra guerra em França, então o exercito francês com a sua filha no comando começou a ganhar terreno perante os Holandeses, ela então perguntou se aquele no comando não era o D.Ricardo ele seu pai respondeu que sim. Então ela saiu  a galope directamente a ele.
Ao enfrentar foi ferida, mas mesmo assim não desistiu  ate que conseguiu ficar frente a frente com ele, quando ela ficou mais fraca e ele ia a mata-la, disse:
-         Vais matar a Mãe to teu filho, vais!!?
-         Disseste o quê?!
-         O que ouviste!
Ao ouvir isto mandou cessar a guerra, mas Napoleão não tina percebido porquê isso, entretanto, sua filha apareceu a cavalo ferida foi de imediato levada para o Castelo.
PasRose m-se nove meses ela já tinha tido o filho...numa noite França foi invadia de surpresa prenderam o Napoleão e sua filha e meteram o seu Neto num orfanato.
  Claro que Napoleão e filha foram mortos e mais tarde o seu neto descobriu toda a verdade e acabou assumido o Reino que lhe pertencia por direito, acabou por casar-se e meses depois teve uma criança chamada Valentini. Que depois ter tingido a maioria de idade montou no seu cavalo, vestiu uma capa e pôs um chapéu, pois ia falar com o comandante dos Mosqueteiros...
  Quando saiu prendeu a sua espada na do Gaston, e desafiou-a logo para um duelo etc. depois descobriu-se que esse misterioso Mosqueteiro era apenas uma mulher, depois dela ter ido embora no dia seguinte encontraram o comandante dos Mosqueteiros morto então o amigo dela que era agora o novo comandante mandou recruta-la para os treino. Só que quando foi numa missão ela tinha sido acusada de matar a amante do seu pai por isso foi ter com eles, ele quando viu que a iam matar  pôs-se afrente e morreu.
-         Mãe o que estas a ler?
-         Nada.
-         Mas se não matarmos aquela Feiticeira, daqui a 1555 a será um caos!
-         Vamos ter de chamar o João Pedro e o Cavaleiro Andante
-         Claro.
-         Vamos mandar uma pomba branca com o recado.
RECARDO PARA CAVALEIRO ANDANTE E JÃO PEDRO:
  Preciso da vossa ajuda, ajudam-nos?

                                              Ass: Rainha
-         O que será que aconteceu?- perguntou-se o João Pedro.
-         Terá a Malvada voltado a atacar?
    Os dois disseram ao mesmo tempo:
-         É melhor ir ver o que se passa!
Assim sairiam os dois em direcção do castelo da Rose , quando chegaram ele foi logo a correr ver se tinha acontecido alguma coisa a sua amada. Mas como é obvio sem dar muito nas vistas.
-         O que aconteceu?
-         A maldita esta a por o futuro numa plena confusão!
-         Temos que planear alguma coisa e depressa.
-         Já sei!
-         Então diz!
-         Ela tem metade dos poderes do medalhão, não é?
-         Sim, e daí?
-         Os poderes do medalhão são sensíveis ao verdadeiro amor.
-         E já estou a ver quem nos poderá ajudar.
-         O João Pedro.
-         Ai não, não e não!
-       Sim, sim.
-         Vê se logo os vossos olhares, quando se olham.
-         Pronto esta bem.
-        Mas isso não diz que goste dele.
-         Claro, Mãe
-         Então vamos.
-        Transformação de Unicórnio Dourado!
-         Transformação de Unicórnio Prateado!
-        Transformação de Unicórnio de calda Dourada!
-         Transformação de Cavaleiro Andante!
Quando chegaram ao Inferno da Maldade, surpreenderam-na, e misteriosamente apareceu uma força que se apoderou dela sem qualquer explicação.













-    Como desejares, Alteza.- disseram os espíritos que ela começara a controlar depois daquele estranho poder se ter apoderado dela.
Quando ela tinha dado essa ordem, pouco depois só se ouviu dizer:
-    Podei estar a morrer, mas mesmo que morra mais tarde iras arrepender-te, pois estarei muito próxima de ti!
-    Estarei esperando...
A  Feiticeira tinha morrido, mas tinha uma descendente infiltrada na sua corte, após isso a Rainha tinha perco os sentidos.
-    Estas bem?
-    Nada.
-    Olha quem te trazemos.
-    João Pedro?
-    Vim ver como estavas.
-    Obrigada, mas não preciso.
-    Então como estas?
-    Bem, João Ricardo
-    João Pedro se não te importares, podeis sair?
-    Claro que sim.
-    Porquê gosto de ti.
-    Isso é mentira!
-    Eu vi-te com outra!
-    E apesar de esta gravida de ti não mudara nada!
-    Tu dizes-te gravida?!
-    Sim.
-    Porque não me contas-te mais cedo?
-    Porque não merecias.
-    E para não começares a pensar coisas, contei-te.
-    Ela esta gravida?!- disse o João Pedro que estava a custar por detrás da porta.
-    Agora é que já não vale a pena tentar, acabou-se, tenho que tira-la da cabeça, para sempre.
-    Então ela nunca me amou, mas quero que saiba que sempre irei ama-la.- disse o João Pedro.
-    E mais uma coisa João Ricardo, dentro de dois dias irei casar-me com o Jonathan, por isso não, te animes demais com esta noticia.
-Tu vais o quê?!
-Sai, João Ricardo, sai!
-Pronto esta bem.
Após ter saído disse para si próprio que não deixaria ela se casar, pois ia lutar pelo seu amor e pelo filho que ela teria, enquanto por outro lado o João Pedro estava desistindo pois não tinha razões para lutar, pensava que ela não gostava dele e também não queria estragar a sua vida. O seu casamento já tinha chegado, mas ela não estava contente com isso, disse:
-    Devia ser o melhor dia da minha vida, mas no entanto é o pior.
-    Se é o pior porquê ira casar-se?
-    Filha, há coisas na vida que tem de ser feitas.
-    E isto é uma delas.
-    É melhor irmos andando.
Depois de ter chegado e ter feito aquelas coisas de casamento o Padre perguntou:
-    Se alguém é contra este casamento diga agora ou cale-se para sempre.
-    Eu sou contra!
-    João Ricardo?
-    Porquê?
-    Porque eu amo-a.
É claro que ela nem pensou duas vezes, foi logo ter com ele, acabando por fugir do casamento com o Jonathan, casou-se com o João Ricardo e passado 5 meses nasceu a...





- Estou com tudo nas mãos, e se der algum passo em falsa, perco tudo!
- É melhor ir espairecer.
- Tudo bem.
- Já se podem retirar.
- Mensageiro!
- Sim, Alteza.
- Leva esta carta ao Cavaleiro Andante e ao João Pedro.
- Acrópoles!
- Sim, Mãe?
- Por acaso viste o João Ricardo?
- Não, Mãe.
- E vocês soldados  viram-no?
- Não, Alteza.
- Espere, Alteza, eu viu-o.
- Vi duas pessoas, a levarem-no.
- E tu não fixes-te nada!
- Eu não podia deixar as suas duas filhas sozinhas!
- Tens razão, desculpa.
- Vou investigar.
- Quer mais alguma coisa, Alteza?
- Só três coisas.
- Quais?
- Quero que parem de me tratar por “Alteza”.
- Só podem-me tratar por “Alteza” quando tiver visitas ou outras pessoas...vocês sabem.
- E que digam a minha filha mais velha, que cuide da irmão até eu voltar.
- Claro, Alteza.
- É que eu disse?
- Desculpe, quer dizer desculpa.
- Vêem eu não me importo.
  Ela saiu para ver o que se passava, procurou e procurou, mas de nada adiantou.
- Então encontraste-o?
- Não
- Rose , tens aqui uma carta.
- Uma carta?
- Sim.
- Deixa ver.
O João Ricardo é nosso prisioneiro. Tem 5 dias para assinar o tratado da entrega das suas terras. 
- Ó não, outra vez, não!
- O que é que se passa?
- O João Ricardo é...
- É prisioneiro.
- Como é que sabias?
- Por causa da tua cara.
- És muito engraçadinho.
- Mas eu não disse nada, Rose .
- J.P?!!
- Como é que descobris-te?
- Por que és o único que tem essa confiança para comigo.
- Já sei o que vou fazer.
- O quê?
- Logo veras.
- Ai, como eu odeio esse teu vicio.
- Espera!
- Tu não vais atacar Espanha, pois não!!?
- Se é isso, não te poderei deixar faze-lo!
- Porquê, não?!
- Não perguntes, porquê eu não te vou dizer.
- Mais tarde alguém ira te contar.
- Pois é isso que vou fazer, e tu não me iras impedir!
- Nem se eu te pedir, em nome do nosso Amor?
- Que Amor?
- Entre nós nunca existiu, Amor!
- Podeis estar casada com o João Ricardo, mas nunca iras esquecer o Amor que sentes por mim, Rose !
- Deixa-me em paz!
- Guarda, manda formar as tropas, já!
- Claro.
      No outro lado:
- Eu tenho que sair daqui!- disse o João Ricardo.
- Se eu consegui-se agarrar aquela garrafa!
Depois de ter com seguido cortar as cordas tentou fugir, mas apanharam-no e deram-lhe uma sova e prenderam-no novamente, sem comida nem água, durante dois dias.
- Já lá vão dois dias e ainda não o encontrei!
- Estou a ficar com medo que lhe tenham feito algo.
- Tem calma, Mãe.
- Calma, como?
- Já pasRose m dois dias e já só resta mais três!
- Para o poder salvar.
Nessa noite ela nem se quer dormiu, no dia seguinte começara a guerra entre França e Espanha.
 Como era obvio ela estava lá na guerra a lutar contra os Espanhóis. No momento em que ela vê o Rei de Espanha disparou um tiro, só que o Rei de Espanha estava preparado e então pós o João Ricardo a frente e foi ele que apanhou o tiro, quase junto ao coração.
- João Ricardo!
- Seu estupor!
- Não a deixarei passar!
- Então Rainha vai assinar ou prefere vê-lo morrer?!
- Se gostas de mim não assines
- Só tem mais 2 dias!
(...)
A carta dizia:
Tenho uma arma secreta ao serviço das nações. Não tem carga nem espoleta, mas dispara em linha recta. Mas longe que os foguetões.
(...)
Recta na torre erguida, em alerta permanente, esperando o sinal da partida poderia chamar-se vida. Mas chama-se Amor, simplesmente.
  Queria te dizer que te vou ajudar.


                                                                           ASS: João Ricardo
- O que significa isso?
- Uma carta de despedida.
- Ele já sabia?
- Sim.
- Mesmo assim vais salva-lo?
- Quando tiveres apaixonada iras perceber, Liliane.
                      Não me digas
                       Que há estradas no mundo
                          Sem urtigas.
                            Não me fales
                              De pontes
                                Com as cores ardentes
                                   Não me tentes!
                                     Não quero ver o mundo.
                                       Prefiro imagina-lo de dentro!
- Com sorte voltarei atrás no tempo, apenas 2 dias.
  No outro lado:
- Se me conseguisse soltar!- disse o João Ricardo.
                          Ai, das estrelas não sei nada.
                          Sei apenas que lá estão.
                          Ardem de amor por alguém.
                          Sentem febre, solidão.
                          Viajaria, se pudesse,
                          Como fazem os cometas. 
                          Conseguem ver-me de longe,
                          Perguntaram ás outras quem serei.
                          Ou, no céu apenas estarão
                          Esperando que alguém as guarde no fundo do seu coração.
- Que saudades, Rose ...
- Quem me dera poder voltar, a ver-te a tocar-te, enfim...
- Por favor ajuda-me, Rose !
- Mas que sensação foi esta?
- Parece algum pedindo-me ajuda.
     No dia seguinte:
- Onde estarão o Cavaleiro Andante e o  João Pedro?
- Já deveriam aqui estar!
     Num ápice eles apareceram.
- Porque demoraram assim tanto?
- Porque estivemos investigando antes de vir.
- E descobriram alguma coisa?
- Uma mina que tem uma masmorra subterrânea.
- E também sabemos que recuas-te 2 dias no tempo.
- Por sorte.
- Ambos sabemos que mesmo assim temos muito pouco tempo.
- Desculpem, mas irei me retirar por alguns minutos.
- Nunca vi uma Rainha assim, que fosse uma boa Cavaleira apesar de ser criada com luxo.- disse o Cavaleiro Andante.
- Veste-se de maneira diferente e arrisca-se por todos.- disse o João Pedro.
- É como se tive-se de ajudar os outros, sem saber porquê.
- Pois é.
- Mas ela não ira aguentar isto ate morrer.
- Nem nós.
- Estou certo que ela daria a sua vida entronca de justiça.- disse o Cavaleiro Andante.
- Se esta Rainha morrer podeis querer que haverá revoluções.- disse o João Pedro.
- Mas ela anda muito cansada com este problema.
- Porque andai falando tão bem dela, depois dela te ter rejeitado?
- Se calar é porque ainda não a esqueces-te.
- Isso é mentira!
- Não é por nada mas parece que andas mais preocupado que ela.
- Isso é impressão tua!
    Continuando, a Rainha tinha ido descansar, mas apareceu lodo problemas.
- Pode-se entrar, Majestade?
- Mas estamos novamente com problemas...
- Que tipo de problemas!
- O João Pedro foi agora atingido por um dos soldados espanholes.
- O que dizes-te?!
- Os soldados ainda se encontram lá fora?
- Sim, vossa senhoria.
- Mas o que esta pensando?
- Já iras ver.
    Ela vestiu o seu uniforme de cavaleira pegou no seu cavalo e:
- Abram os portões!
- Majestade, não vai combater
- Eles não deviam ter feito aquilo...
- Mas alteza...
- Mas porquê que ela é tão casmurra.
     Depois de ter voltado...:
- Rainha vos ainda gostai do João Pedro?

1 comentário:

  1. Novamente mais um erro, como foi escrita á muito tempo, acontece. Onde aparece Sara é Rose

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