Na luta diária contra a fadiga, o peso da responsabilidade, o trabalho torna-se uma opressão e a mente perde-se em suplício, sendo consumida lentamente. A pressão aumenta a cada dia, a incerteza, do que está por vir, sufoca impiedosamente.
A esperança perde-se pelo caminho.
A minha mente exausta exclama por sossego, mas a escuridão parece não ter fim. A vontade de desistir cresce a cada dia que passa.
Neste mar de sofrimento
onde a dor se encontra com o fim,
o suicídio se torna uma bênção.
Mas sei que não posso ceder à tentação.
Onde
estás DEUS? Ajuda-me!