Devo iniciar outra luta?
Não pesar antes de saber…,
Não empurres…
Não empurres…
Não posso desistir!
Não, vou ceder!
Não, vou ceder!
Mas conforme modificam as estações,
Eu não posso continuar,
Nem mesmo começar.
Não tenho nada,
Não tenho nada,
Somente um coração vazio…
Critiquem, já não me importa.
Critiquem, já não me importa.
Porquê, dá tudo errado?
Preciso de saber, o que se passa.
- Há uma voz que chama…recordai,
Se te apagares, a tua coragem prontamente a imitará.
- Sê forte esta noite,
Preciso de saber, o que se passa.
- Há uma voz que chama…recordai,
Se te apagares, a tua coragem prontamente a imitará.
- Sê forte esta noite,
Lembrai-vos de como costumais ser.
Não te deixeis ir baixo, de modo
algum!
– Sai daqui. Ficai esperta!
Luta com toda a força,
– Sai daqui. Ficai esperta!
Luta com toda a força,
Liberta-te, e aí, então cuidado.
Sem luz terás medo e esbarras no
escuro,
Mas dirimo, não partir.
Em lugar algum, ausente,
Valerá a pena perdurar.
Mas dirimo, não partir.
Em lugar algum, ausente,
Valerá a pena perdurar.
- Sou livre!
O vento aflui para me levar,
De
novo a luz!
Estrada
longa, bem sei.
Com
tanto desvio,
Mas
agora,
E nas
horas mais sombrias,
Dias e
noites,
Para
ti, eternamente voltarei!
Nesta exonerada,
Jamais há sangue ou álibi.
Enroupei o arrependimento,
Da verdade, das demais mil mentiras.
Desvio a comiseração desfruída.
Que fiz?
eliminar o que me tornei.
Enquanto areio essa ficha,
Com as mãos, a incerteza,
Nesta exonerada,
Jamais há sangue ou álibi.
Enroupei o arrependimento,
Da verdade, das demais mil mentiras.
Desvio a comiseração desfruída.
Que fiz?
eliminar o que me tornei.
Enquanto areio essa ficha,
Com as mãos, a incerteza,
A piedade chega,
E expurga.
Novo…advir que acaba.
E expurga.
Novo…advir que acaba.
Suprimindo o esquecer,
Que fiz?