quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

No one knows when it starts, but everyone knows when it ends!


Procurando a verdade,
Terminei colidindo contigo.Agora encontra-mo-nos a milhas um do outro,No entanto, prossegues aqui sempre comigo.
Dois mundos completamente opostos,Num só universo distinto.Ninguém sabe como ou quando, o sentimento floresce,Sacudindo e espremendo o coração inócuo,Explodindo-o constantemente no vazio. Tudo dentro de mim insiste em restaurar o caminho de volta,Mas esse amor, nada é mais que, um flagelo para mim. Eu não sou uma peça de jogo! Têm (“Nós) bloqueado o nosso destino, Mas eu nunca renunciei… até agora.Por que o amor não é um jogo para mim!E as flamas do teu amor ocluso, trucidam-me a cada dia e hora.
Nós vamos sobreviver,
Nós batalharemos tal barbaridade. Apenas mais um beijo,Apenas mais uma despedida,Até ao dia em que… não existirão mais APENAS! Num dia incerto, renunciar-se-á,Nesse dia o destino será exortado,O babel declinará na terra,Alguém magoar-se-á! Por que o amor não é, nem pode jamais ser um jogo cambiável!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Boas Festas :-)



Que este natal encha os nossos corações de amor e paz!
E 2015 venha recheado só de boas lembranças e saúde.


Porquê Agir Moralmente? Ética e Interesse Pessoal



A ética está associada ao estudo de valores morais fundamentados que orientam o comportamento humano em sociedade. Porém segundo Singer (2002): “A ética parece ter-se desenvolvido a partir do comportamento e dos sentimentos dos mamíferos sociais. Tornou-se diferente de todas as outras coisas que podemos observar nos nossos parentes não humanos mais próximos, quando começámos a utilizar as nossas capacidades de raciocínio para justificar o nosso comportamento...” A moral são costumes, regras, tabus estabelecidos por cada sociedade, porém, no sentido prático as suas finalidades são muito semelhantes. Ambas são responsáveis por construir as bases que servirão de guia na conduta do ser humano, determinando o seu carácter, altruísmo e virtudes, bem como por ensinar a melhor forma de agir e se comportar em sociedade. Se é que se pode fazer tal facto sem se cair em contradição connosco mesmos, como frisa Almeida (2011) dizendo: “Falamos contra a mentira, mas somos capazes de pedir para uma criança que atenda ao telefone pedindo-lhe que minta dizendo que não estamos em casa, somos capazes de parar em cima da faixa de pedestres ou passar pelo acostamento se a estrada estiver congestionada. Cada um desses actos está transmitindo para as nossas crianças no que realmente acreditamos ou o que realmente nós achamos importante.” Mas quando isto acontece há fortes indícios da acção poder não ser moral.