sábado, 23 de março de 2013


Welcome to the new age

" I’m waking up
I’m breaking in and shaping up

I feel it in my bones
Enough to make my system blow "

Bebida Milagrosa - Quinta Dos Avós

Se o seu objetivo é ter uma excelente saúde e um corpo cheio de vitalidade;...tome nota!!!!Esta bebida milagrosa já existia há muito tempo, originalmente os médicos naturistas de China recomendavam-na aos doentes.Conhecemo-la graças ao Sr. Seto, que não é uma celebridade pública, é um homem normal como todos nós, que comprovou os resultados desta bebida visto que se curou da doença que padecia.O Sr. Seto tinha Câncer do pulmão e comenta que esta bebida lhe foi recomendada por um famoso ervanário da China.Ele tomou esta bebida, diligentemente, durante 3 meses e agora a sua saúde restabeleceu-se assombrosamente, tanto assim que, por isso, o quis torná-lo publico para dar a conhecer as maravilhas de uma alimentação sã.É um alimento ao alcance de todos com um custo ínfimo. E é por isso que o Sr. Seto quer chamar a atenção de quem padece de algum tipo câncer  ou qualquer outra doença, para esta bebida milagrosa que protege o corpo do Câncer e outras doenças promovendo a cura.Esta bebida milagrosa, segundo ele "trava" o desenvolvimento das células cancerígenas.De que é feita????

SQHA:: Relatório de Técnicas de isolamento de colónias bacterianas


É do conhecimento geral que dentro do “mundo dos humanos” existe outro mundo, o mundo bacteriano que nos cerca e é imprescindível investiga-lo. Para isso temos de repartir esse mundo de forma a distinguir os seus constituintes e, de seguida, isolá-los e semeá-los (bactérias) para que à medida que se vão desenvolvendo possamos estudar os seus comportamentos. Para isola-los e semear existem diversas técnicas, designadas de meios de cultura. Estes meios de cultura podem apresentar-se em diversos estados físicos[1]: líquidos, semi-sólidos ou sólidos. A escolha do estado físico prende-se com a relação das pesquisas em causa. Estes meios de cultura fornecem nutrientes indispensáveis aos microrganismos, que caso contrário impossivelmente permitiria o seu desenvolvimento. Para a realização dos meios de cultura, a matéria mais utilizada é o agar, pois contém propriedades essenciais para um equilibrado desenvolvimento microbiano. Entre elas temos o facto de ser estável a altas ou baixas temperaturas, sendo que a altas temperaturas se encontra no estado líquido e a baixas no estado sólido, temos o facto de não ser facilmente degradado pelos microrganismos, sendo que apenas alguns conseguem fazê-lo.

Agricultura Biológica... Porquê?


O nascimento da Agricultura Biológica


Alguns estudos comprovam que a agricultura biológica começou a ser praticada essencialmente no Norte da Europa desde o início do século, tendo como base três correntes de pensamento importantes na sua origem:
·                   A agricultura biodinâmica que surgiu na Alemanha, impulsionada por Rodolf Steiner;
·                   A agricultura orgânica que surgiu em Inglaterra, a partir das teses desenvolvidas por Sir Howard no seu testamento Agrícola;
·                   A agricultura biológica que foi desenvolvida na Suíça por Hans Peter e H. Muller.

Estes diferentes movimentos deram origem a um vínculo entre a agricultura e a natureza, afastando-se de uma agricultura mais dirigista.
A agricultura biológica manteve-se durante muito tempo embrionária na Europa. Pelo menos até inícios dos anos 50, devido às grandes necessidades de aumentar a produção e o grau de auto-suficiência para poder suportar a comunidade europeia.
No final dos anos 60 e inícios dos anos 70 começou a haver mais preocupações com o meio ambiente, sendo assim criadas associações com regras de produção ligadas ao interesse pelo meio ambiente.
No entanto é nos anos 80 que este tipo de agricultura ganha impulso. Houve maior interesse dos consumidores por produtos obtidos a partir desta prática, o que levou a ser desenvolvida noutros países fora da Europa, como os Estados Unidos, o Canadá, a Austrália e o Japão. Assiste-se assim a um aumento do número de produtores e à comercialização de produtos biológicos.


sexta-feira, 22 de março de 2013

Whistling my name... Capitulo 17 THE END


O que farei a partir de agora, Meu Deus? Eu nunca quis isto, eu nunca desejei isto. Que destino é o meu para tal? Mas afinal o que se passa na minha vida? Só pode ser castigo por nunca ter aceitado ser pobre. Só pode ser castigo por sempre querer ter mais para ajudar e fazer feliz os que me eram próximos. Caramba nunca pedi nada demais. E agora isto? Só. Estou completamente só. Sem família. Sem amigos. Sem o Puma. Sem o meu gato Tareco. Sem nada. Nem mais honra tenho. Qual é a razão para a minha existência? Eu não sou nada, não tenho nada e ninguém sentira mais a minha falta, que o tirano do outro lado da porta. Que só me soube usar como uma boneca de trapos. Perante todos estes sucedidos, apenas antevejo um desfecho.
- Lana. Lana abre a porta. Temos de conversar. Há muito por explicar. Lana.
Nada que ele dissesse me faria abrir a porta. Era tarde demais. Procurei por algo cortante nos armários e finalmente encontrei. Lâminas de gilette. Podia ouvi-las chamando por mim...
- Lana! Que barulhos são esses? O que se passa? Responde-me! Ou arrombo a porta.
- Deixa-me em paz! Já não te chega tudo que me fizeste? Queres continuar a gozar-me ainda mais? Vai embora! Chama a polícia. Faz o que sempre me ameaçaste. Já nada me importa mais. – E dizendo isto tomei coragem e cortei os pulsos.

Whistling my name... Capitulo 16

Agora para onde vou agora? As pessoas olham todas para mim. Devem perguntar-se o que faz uma pessoa como eu vagueando por aí vestida de noiva. Não tenho nada, nem documentos, dinheiro. Nada. Ficou tudo na casa do Alessandro. O meu minha nossa, o que se passa comigo? Que destino maldito é este. Não quero saber do que possa acontecer, vou buscar o que é meu. Ele que me aguarde.
            Algumas horas depois dirigi-me à casa de Alessandro, a coragem parecia ter-se esgotado. Como agir depois do sucedido? É melhor ir embora. Sim, é isso. Não. Chega de me acobardar.  Chega de rebaixar-me a ele. Não foi assim que me criaram. Não foi para isto. Toco à campainha. Nada. Volto a tocar. Novamente nada acontece. Decido então voltar as costas e partir sem rumo certo. Quando oiço o trinco da porta e uma voz dizer:
- Lana!
- Alessandro. – Respondi virando-me para ele.
- Como tens coragem de aparecer aqui? Sabes a tragédia que causaste na minha vida, sua...sua... o que queres?
- O que é meu. As minhas coisas.

quinta-feira, 21 de março de 2013

quarta-feira, 20 de março de 2013

Whistling my name... Capitulo 15


O sol já saltita por entre as janelas anunciando um novo dia. O inevitável está prestes a realizar-se. Enfim irei preparar-me e mentalizar-me que este é um dia feliz. Tomei um demoroso banho, pensei só em coisas boas e encaminhei-me para o meu quarto para então transformar-me na dita noiva do contracto. Vesti a lingerie que escolhera na mesma loja que o seu vestido. Era toda em branco e rendada. Depois o vestido tinha um decote recortado com uma cauda de corte organza, pregueado e bordado. O véu até ao final das costas em tule de duas camadas frisado e  bordado. E por fim sapatos de cetim salto agulha fechados de plataforma escarpã. Quanto ao cabelo preferi ao natural. A magia estava feita. Desci contemplei imediatamente a limusina à minha espera.
            Quando cheguei à Igreja nunca vira tantas pessoas para um casamento e de entre elas a ex-namorada de Alessandro. Então pedi ao motorista para parar nas traseira da Igreja por uns momentos. Agora tudo fazia sentido. A sua raiva, o seu desespero e fúria. Era tudo por causa do seu desgosto de amor. Era só para punir o seu amor. Que andarilho foste e és Lana. Acorda! Ganha 20 segundos de coragem e desaparece daqui. Como que por destino. Observo Alessandro surgir nas traseiras da Igreja e a sua ex-namorada correr para si. Vendo isto continuei observando. Ela parecia desesperada e aflita. Estaria-lhe pedindo que não casa-se? Que fora parva deixando-o? Quando de repente se beijaram... E foi aí que tudo mudou drasticamente. Saí da Limusina e dirigi-me a eles. E ali fiquei para que me visse. Ele empurrou a mulher, o seu grande desgosto e encarou-me assustado.

terça-feira, 19 de março de 2013


Whistling my name... Capitulo 14


Eu não posso acreditar que ele fez aquilo. Dias atrás enquanto passear pelas ruas para espairecer, Alessandro ligou-me porque tínhamos de falar. Quando cheguei esperava-me impaciente e entregou-me um documento para as mãos. Sem a mínima hipótese de saber do que se tratava, obrigou-me a assina-lo. Ou isso ou voltava para a prisão em França. Para bem ou mal assinei. Não tinha saída possível. Só depois me autorizou a ler o documento. E o que li transtornou-me profundamente. Cuspi-lhe na cara e saí para a rua. Antes que fecha-se a porta na sua cara avisou-me: “ Espero-te amanhã no altar, é bom que não faças nenhuma estupidez! ”  
Casamento com separação de bens. Em caso de traição, minha para com ele, perco tudo. Mas literalmente tudo. Ser uma esposa fiel, obediente e devota. Satisfazer as necessidades do marido quando este querer. Não me envolver nos assuntos do marido nem nas suas amizades...
Só por aqui já chega para que uma pessoa se sinta enojada e sem dignidade ou respeito por si mesma. Onde eu cheguei... Só quero sair deste pesadelo. No entanto eu acho que sinto algo por ele. Por isso isto tudo pelo que tenho passado é bem feito. Sou uma estúpida mesmo. Como se ele visse algo em mim. Jogou-me ao Deus dará sem um pingo de remorsos. O que sinto é carência isso sim. É apenas um sentimento, um sentimento que eu tenho porque não quero acreditar nisto tudo. Um sentimento por estar debilitada e fraca psicologicamente. Apenas isso.
            É amanhã o dia. É amanhã que perco a minha liberdade. É amanhã que me converto naquilo que mais amaldiçoei em toda a minha vida. É amanhã...

Whistling my name... Capitulo 13


Todas noites chorei até dormir, pensando “ porquê aconteceu isto comigo? ”. Qual a razão para que tudo na minha vida tenha que ser tão difícil?  Hoje será mais uma noite em que o martírio não acabara por aqui. São os últimos dias para o dito casamento à pressão. Alessandro desde aquele dia em França que se afastou de mim. Em contra partida encarregou-me de todos os preparativos para o casamento, porém salva-me ter pessoas trabalhando para mim para resolver quase na integra esse assunto...
Supostamente é o dia mais feliz da vida de uma mulher, para mim significa uma dura caminhada para o fim da minha dignidade e liberdade aqui na terra. Sigo qual cordeiro indefeso para a toca da sua presa. Como posso estar satisfeita com a minha situação? Vou casar obrigada e sem um pingo de devoção. Odeio-o pelo que me fez passar e odeio-o ainda mais pela simples razão de nunca ter acreditado em mim. Playboy de merda, convencido, estúpido. Como pude algum dia me apaixonar por este crápula. Mas que vida...
Toca o telemóvel. Não é preciso ver para saber quem é. Alessandro. Respiro fundo e atendo a chamada.
- Onde estás? Precisamos conversar. Vem já para casa.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Whistling my name... Capitulo 12


Eu só quero sair daqui. É tudo que peço. Não fiz mal a ninguém para merecer tamanho castigo. Faz dias que estou presa neste sítio imposto pela guarda. E pouco demorou para que me torna-se no alvo mais apetecível para servir de saco de pancada.
            Tudo isto porque alguém que um dia achei amar e pensei que se preocupava comigo, me atirou borda fora da sua vida sem para-quedas nem bote salva-vidas.
- Reclusa Lana, redija-se ao interior do edifício. – Falara o difusor do recinto.
Ao entrar, fui arrastada para uma sala pequena e pouco iluminada. Nas sombras um homem aguardava paciente a minha chegada. E num ápice as portas fecharam-se nas minhas costas.
- Quem é o senhor? – Inquiri assustada.
- Já não sabes quem sou eu Lana? – Perguntou o estranho em voz grossa aproximando-se de mim.
Qual não é o meu espanto, quando contemplo o rosto do individuo. Aqueles traços eram inconfundíveis  E o seu olhar jamais fácil de esquecer. Alessandro...
- O que se passa Lana? Por quê tanto espanto?
- Tu? Tu...voltaste? – Disse atrapalhada.
- Sim.
- Sim? Só tens isso para me responder?
- Sim.

Whistling my name... Capitulo 11


Tenho vagueado dias sem fim por trilhos desconhecidos. Tenho passado por situações que nunca pensei viver. Sem dinheiro, sem documentos de identificação. Num país completamente estranho. Abandonei o hotel mal me abriram a porta. E usei o dinheiro nojento que Alessandro me atirara à cara para pagar a estadia. Nunca esperei tal atitude dele. Não sei o que fazer. Estou perdida neste buraco que chamam França. Tenho fome. Tenho sede. Mas aqui eu não sou ninguém. Nem sequer existo. Se morrer não sentirão a minha falta.
É difícil saber exactamente para onde ir, quando não tenho rumo algum. Ao longe começo a observar um bairro se formando. Não parece ser bem-frequentado, as pessoas tão pouco parecem-me ser bem intencionadas  A agitação que observo aproximando-me é de “casas” para rapazes disfarçadas de botequins. Olhos ávidos consumiam-me ao verem-me passar.
- Salut, jolie fille voulez aider? – Disse uma voz.
Eu não entendi nada. E continuei o meu caminho não sei para onde. Quando sinto agarrarem-me.
- Vous n'avez pas entendu? – Perguntou um homem grotesco.
pânico enfim brotava do meu interior e me alertava para o perigo que se seguiria. Estava condenada agora.
- Vous n'êtes pas d'ici. Immigrant. Ter lugar para ti. Vem. – Disse arrastando-me para um beco.
Acreditei que aqui e neste exacto momento estava tudo decidido e acabado para mim. Quando de repente, o beco mostrou uma porta oculta. E empurrou-me lá para dentro.
- Boss la viande fraîche.

Pensamentos…


Estive pensando,
Pensando sobre,
O que queria ser…
A história da minha vida.
As mentiras que criei…,
… no meio do nada.
Se quisesse terminar,
Rir de tudo na cara?
Se caísse no chão,
Não pudesse mais aguentar?
Que farias?
Estou no fundo,
E é onde pretendo continuar.
Vem, arruína-me!
Enterra-me!
Eu acabei contigo!
Mas, e se quiser lutar,
Pedir pelo resto que sobra da minha vida?
Dizes que queria mais,
Mais do que és capaz de dar.
Tinhas razão!
Eu quero mais...
E já não estou mais correndo de ti,
Por isso mesmo.
Eu tentei ser outra pessoa,
Mas nada pareceu mudar!
E sei agora,
Enfim a saída,
Eu topei…,
lá no final…
Lutando por uma chance,
Na história da minha vida,
As intrujices criadas,
Foste um tropeção, tu!
Olha-me nos olhos,
Acabei contigo!
Tudo que queria,
Era ab-rogar [1] de vez!










[1] Revogar, eliminar.

ExpoEventos e Prémios da Gala dos Eventos 2013 -- benificie de condições especiais para entidades parceiras

A ExpoEventos regressa ao Fontana Park Hotel, a 4 e 5 de Julho. A programação, vai incluir, como habitualmente, os Seminários Gest, sobre Organização e Gestão de Eventos e a entrega dos Prémios do Sector, durante a Gala dos Eventos que terá lugar a 5 de Julho.
Beneficie de condições especiais para entidades parceiras, como expositor (solicite à organização o Boletim de inscrição, com modalidades a partir de 127€)

Participe com candidaturas aos Prémios da Gala dos Eventos, com modalidades de participação a partir de 90€. A simples participação, independente da conquista de primeiros lugares, já permite por si uma exposição privilegiada junto de um importante painel de operadores, compradores e opinion makers do sector dos eventos e do turismo de negócios.
Consulte aqui o regulamento e todas as categorias e prémios: Regulamento Gala dos Eventos. 
Um Júri constituído por personalidades especialistas em diversas áreas, será o garante da qualidade e rigor na apreciação das candidaturas: Júri dos Prémios da Gala dos Eventos. 
Contacte a organização – info@expoeventos.org ou tel. 915 443 722 -- com a maior brevidade, para usufruir das vantagens do periodo promocional, em vigor até ao próximo dia 30 de Março, sendo o limite final para a entrega das candidaturas o dia 15 de Maio.