Despojado do meu
Afecto,
Nem forças, tenho para chorar…
Rastejo caído por terra,
Não tenho ânsia para voar…
Nem forças, tenho para chorar…
Rastejo caído por terra,
Não tenho ânsia para voar…
A sombra,
por onde vagueio,
que me oculta, não da luz,
que não temo, mas dos olhos,
que me procuram, na sombra,
onde me perco, oculto,
sem mostrar, as trevas,
onde me encontro,
pois não quero ser resgatada,
por esses olhos,
que me procuram,
vagueiam, neste breu que me cerca,
esta cerca, feita de sombras,
não para não me deixar sair,
mas impedir a entrada,
desses olhos,
que projectam,
a minha própria sombra.
por onde vagueio,
que me oculta, não da luz,
que não temo, mas dos olhos,
que me procuram, na sombra,
onde me perco, oculto,
sem mostrar, as trevas,
onde me encontro,
pois não quero ser resgatada,
por esses olhos,
que me procuram,
vagueiam, neste breu que me cerca,
esta cerca, feita de sombras,
não para não me deixar sair,
mas impedir a entrada,
desses olhos,
que projectam,
a minha própria sombra.
Se a paixão fosse
realmente um bálsamo
O mundo não seria tão errado
Dou afecto, respeito e possibilidades
Mas entende, eu não estou apaixonada
O mundo não seria tão errado
Dou afecto, respeito e possibilidades
Mas entende, eu não estou apaixonada
A paixão já passou pela minha vida
Foi até bom mas ao final deu tudo errado
E agora carrego,
E agora carrego,
Em mim uma dor amargurada, um coração desvanecido.
E um olhar…
E um olhar…
Que tentei…
Mas tudo agora é coisa do passado,
Quero o respeito e sempre ter alguém,
Que me entenda e sempre fique a meu lado,
Mas não, não quero estar apaixonada.
A paixão quer sangue e corações destroçados,
É saudade é só mágoa por ter sido feito tantos estragos,
E essa escravidão e essa dor não quero mais,
Quando acreditei que tudo era um facto consumado.
Veio a foice e jogou-me tão longe,
Tão longe…
Não, não estou mais pronta para mais lágrimas,
Podemos estar juntos e convivermos o futuro,
Mas tudo agora é coisa do passado,
Quero o respeito e sempre ter alguém,
Que me entenda e sempre fique a meu lado,
Mas não, não quero estar apaixonada.
A paixão quer sangue e corações destroçados,
É saudade é só mágoa por ter sido feito tantos estragos,
E essa escravidão e essa dor não quero mais,
Quando acreditei que tudo era um facto consumado.
Veio a foice e jogou-me tão longe,
Tão longe…
Não, não estou mais pronta para mais lágrimas,
Podemos estar juntos e convivermos o futuro,
Não o passado,
Vejo o nosso mundo…
Vejo o nosso mundo…
Eu também sei que
dizem,
Que não existe amor errado,
Mas entendam, não quero estar apaixonada.
Tenho a Escuridão me rodeando
De cabeça abaixa
Acima de tudo eu…
Eu estou…
Tão longe de...
Mas tudo que faz é me observar
Então eu despendo sua graça
E lá longe a escuridão cresce
E quem me guia de volta para todas minhas rotas,
O desejo e a dor
Na escuridão e na desgraça
O gosto e a mágoa
Na escuridão e na adversidade
Na tão, lacrimante, mas galante obscuridade das trevas.
Que não existe amor errado,
Mas entendam, não quero estar apaixonada.
Tenho a Escuridão me rodeando
De cabeça abaixa
Acima de tudo eu…
Eu estou…
Tão longe de...
Mas tudo que faz é me observar
Então eu despendo sua graça
E lá longe a escuridão cresce
E quem me guia de volta para todas minhas rotas,
O desejo e a dor
Na escuridão e na desgraça
O gosto e a mágoa
Na escuridão e na adversidade
Na tão, lacrimante, mas galante obscuridade das trevas.