Blog dedicado à Postagem de artigos, pensamentos, poemas, pequenas histórias e desabafos da sociedade moderna e muito mais, com o objectivo de mostrar casos, factos e idealismos.
sábado, 27 de outubro de 2012
"Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti"
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
"Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti"
Divulgação das V Jornadas Técnicas de Canyoning - Associação Desnível - 2 a 4 de Novembro de 2012
Dando continuidade a um dos principais eventos na área do Canyoning em Portugal, a Associação Desnível encontra-se a organizar a quinta edição das Jornadas Técnicas de Canyoning (V JTC), regressando a Sever do Vouga entre 02 e 04 de Novembro de 2012. Este evento destina-se em especial aos praticantes de canyoning, ao sector das empresas de animação turística, aos estudantes da área da animação turística e do desporto, e a todas as entidades que estejam ligadas à gestão do território onde se pratica esta modalidade.
Estas V JTC têm como objetivo principal a reunião de um conjunto de especialistas e praticantes, de forma a promover a discussão em torno da prática desta modalidade de forma responsável. O programa do evento irá trazer alguma diferenciação em relação às edições anteriores, procurando estimular a interação e troca de experiências entre os participantes e a fomentar a realização acrescida de atividades práticas, quer com um programa alargado de workshops, quer com a descida de alguns itinerários de canyoning.
A organização destas jornadas conta com a parceria técnico científica da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril e da Escola Superior de Desporto de Rio Maior – Instituto Politécnico de Santarém; e tem como entidades parceiras a Câmara Municipal de Sever do Vouga, a empresa Desafios e a Quinta do Engenho.
Junto se envia o programa, cartaz oficial e informação mais detalhada sobre o evento. Mais informações em www.desnivel.pt e no nosso Facebookhttp://www.facebook.com/ADA.Desnivel?ref=ts&fref=ts.
Estas V JTC têm como objetivo principal a reunião de um conjunto de especialistas e praticantes, de forma a promover a discussão em torno da prática desta modalidade de forma responsável. O programa do evento irá trazer alguma diferenciação em relação às edições anteriores, procurando estimular a interação e troca de experiências entre os participantes e a fomentar a realização acrescida de atividades práticas, quer com um programa alargado de workshops, quer com a descida de alguns itinerários de canyoning.
A organização destas jornadas conta com a parceria técnico científica da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril e da Escola Superior de Desporto de Rio Maior – Instituto Politécnico de Santarém; e tem como entidades parceiras a Câmara Municipal de Sever do Vouga, a empresa Desafios e a Quinta do Engenho.
Junto se envia o programa, cartaz oficial e informação mais detalhada sobre o evento. Mais informações em www.desnivel.pt e no nosso Facebookhttp://www.facebook.com/ADA.Desnivel?ref=ts&fref=ts.
"Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti"
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
When the colors fade down... Capítulo 14
Seria
verdade? Deveria acreditar? Ainda me recordo muito bem da imagem deles os dois
comemorando o noivado. De repente ouvi bater à porta. Seria o meu patrão? Óbvio.
Tentei desenvencilhar-me de Andrios como desculpas e apresei-me a vestir.
Dirigi-me à porta e abri-a. Eu já esperava ser despedida. Injuriada. Pouco me
importava. Mas nada me preparou para o que vi do lado de lá da porta.
-
Andrios está? – Perguntou Patrizia. Estava abatida. E com olhos chorosos. Acho
que nem me reconheceu pois não a vi reagir. Mas o ar emproado continuava lá.
-
Então serviçal, fiz-te uma pergunta!
-
Sim. O Sr. Andrios está.
Passou
por mim que nem um furacão. Mas rapidamente recuou.
-
Mirrele? Tu agora és uma Serviçal? – Disse mais no gozo do que de espanto. –
Continuas atras do meu homem? Ainda não percebeste que não lhe conseguiras dar
o golpe do baú? Eu sou a mulher da vida dele! A mãe do seu filho. É isso que
lhe vim contar.
Não.
Este pesadelo tinha de acabar. Não era justo! Nunca podia ser feliz mais que
meros minutos.
-
Mirelle? Mirelle? Quem é? – Inquiriu Andrios do quarto devido à minha demora.
Sem
resposta. Ele veio averiguar. E deparou-se comigo e Patrizia. Juntas. Pouco havia
a descrever.
-
Nunca mais na tua vida Andrios voltes a dirigir-me a palavra. Tu morreste para
mim a partir de hoje. – Gritei antes de sair dali.
- Espera! – Disse Andrios.
-
Deixa-a ir. – Pronunciou Pratizia. Agarrando-o. - Tu não tens mais tempo para estes
desvaneios, vais ser pai. Vamos ter um filho.
"Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti"
"Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti"
When the colors fade down... Capítulo13
Abraçados um ao outro envolvidos pelos lençóis. Eramos
como um só. O mundo lá fora era inferior. Desaparecera por completo. Por entre carícias
e anseios de amor incandescente.
- Alguma vez serás capaz de perdoar-me, meu amor?
- Não sei. Existem actos e palavras que ferem muito mais
que uma arma, Andrios. – Respondi ressabiada.
- Eu sei, eu amor. Fui estúpido. Quis jogar o mesmo
jogo que tu. Mas ao contrário de ti, quem perdeu fui eu no fim. – Disse-me
afagando-me o cabelo.
Senti-me coagida a perguntar o destino da Patrizia. Afinal
estavam noivos, quando parti.
- Andrios… O que aconteceu… entre ti e a Patrizia para
não estarem casados por esta hora?
Ele estancou. Pude senti-lo arreliado. Soltou-me de
seus braços e levantou-se. Virado de costas para mim respondeu-me:
- Eu não podia cometer o erro de ser infeliz. Não a
amava. Ainda que nunca mais te tivesse. Fiz o que fiz apenas para aparentar ser
forte e que conseguia em frente. Talvez se nunca mais te tivesse reencontrado
possivelmente estaria casado, sim. Quando partiste naquele dia… fiquei aterrorizado
e repeso. A Patrizia simplesmente nem reagiu. Contínuo a sua fantasia de novela,
mas eu não podia fingir. Não dava. Eu via-te em todo o lado. Sonhava com os
teus lábios vermelhos me desafiando. Sentia os teus braços envolvendo-me em redor
de minha cintura e para minha decepção não eras tu. Hesitei. Quando te vi.
Joguei feio e perdi. – Bradou ele esmurrando a parede. Dirigiu-se a mim e apertando-me
fortemente contra o peito e continuo: – Nos dias de chuva em que conduzia para
o emprego, almejava encontrar-te, esses teus cabelos vermelhos que tanto queria
tocar e enxugar as minhas lágrimas no teu colo. Queria encontrar o teu olhar
para lavar a minha alma dos medos. Enquanto nos abraçamos um ao outro. Jurando
que nunca mais nos separaremos.
"Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti"
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Grief, sorrow, trouble, despair... empty!
Boa
ou má,
Quem
quer se seja,
Ou
meramente, esta sou eu.
Para todo o sempre.
Uma dos extraviados,
Aquela sem substantivo,
Sem um coração íntegro como guia.
Em linhas do último empenho,
Para encontrar o fio da meretriz vida,
Oh, como desejo,
Uma chuva agradável,
Para limpar a minha vida,
De um triste ser…
E quem sabe…,
Para somente sonhar novamente…
Meu coração afectuoso,
Perdido na ignorância,
Vai esperado por esperança…
Minha lustre, dissolvida entre,
As páginas da vida,
Avulta única e eterna,
Se cânone a estes pecados…
Ando pelo caminho sombrio,
Repousando com os inocentes,
Peço ajuda ao passado!
Toquem-me com o amor…,
Zero. É o meu nome real …
E de uma vez por todas,
Tudo de uma vez, deixem-me ir…!
"Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti"
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Nobody will give me a checkmate
São 7h da manhã. O céu permanece enublado. Os meus
olhos pesam. Ainda resta neles uma tilha de orvalhadas. Ergo-me preguiçosamente
da cama e olho no espelho. Aquela, não sou eu? Serei? Não sei. Já faz algumas semanas
que não me conheço nem sei o que ando exercendo. Não me recordo do que falo,
tão pouco do que ajo. Afundo a minha cara nas mãos. Desato a chorar. O que me
levou a fazer isto? Para onde foram as minhas forças? Tudo está a mudar. Então
mostra-me como posso MUDAR ISTO! Eu não sobreviverei. Estou paranóica Já posso
ver o túnel da escuridão engolindo-me. Cerca-me como um corvo. Sinto náuseas.
Vejo milhares de rostos. Regozijos manifestos. Que dor. O que se passa comigo?
Para onde me leva a consciência? Estou sonhando? Posso jurar que vejo um demónio
dentro de mim. As minhas pupilas contraem e dilatam com a imensidão da
descoberta e o fogo da revolta queima-me o corpo clamando por desforra! Uma arma apontada contra mim. O girar do revolver. Uma. Duas, três. Ouve-se um
tiro. Milhares de pontinhos cintilantes flutuam ao meu redor como se eu me
tratasse da última gota de vida. Contínuo olhando o espelho pouco passa das 7h05
agora. No entanto dentro de mim o tempo parou. NÃO ME CONSIGO MEXER. Mal posso
respirar. Sinto-me envolvida pelo corpo de uma cobra Está subindo na minha direcção
rapidamente. Saboreia-me através do ar, lambuja-se com o meu pânico através da
sua língua virosa.
Gargalhadas. Gritos vadios. De onde vêm? Porquê não me consigo mexer? Porquê estou derrotada? O que me estão a fazer? Como permiti tal facto! Que demência é esta! Eu não estou louca! Estão-me chamando! Estou Atrasada! A vida contínua e eu aqui. Petrificada. Olhando-me ao espelho, olhando alguém que desconheço, que me assusta e me está devorando. Alguém me ajude! Por favor! Alguém? Ninguém? Ninguém é capaz de ouvir-me? Estou morrendo. Contemplo já o vidrado dos meus olhos e o sorrir da minha boca. Estou cuspindo changue. Mal sinto as minhas pernas agora. São 7h30. Caiu-o por fim no chão. ACABOU!
Flascsback. Ainda não. Esperança, vitória, conquistas. Gargalhadas vorazes.
Uma mão cortando o ar, que me agarra e diz: - O que se passa contigo miúda? Não fazes o
tipo da fraqueza, tão pouco da derrota. Ergue-te. Luta! Essas são memórias que precisas
aceitar e são elas que cingem a tua vida inteira e asseguro-te não são uma
miragem. Mas doí-me. Não sinto nada do meu corpo. A minha alma foi devorada.
Fui vencida. Serás que não vês! Volta
atrás, lembrete. Só precisas de te lembrar. Apontaram-te o dedo. Gozaram-te. Asseguraram-te
a pés juntos que não sairias do chão. E como bem vês… no chão Tu não estás. Ele
é só para os fracos. Bem diante dos meus olhos a verdade. Quase a consigo
tocar… Acreditar! Lutar! Acreditar… Um toque no espelho. Tudo desvaneceu. São
7h05 onde é que eu ia? Ergo-me da cama e por cima do meu ombro contemplo então no
espelho o sorriso voraz e o olhar diabólico. Não foi só um simples sonho. Foi
uma provação. De que só me vencerão no dia em que morrer e aí sim, permanecer no
chão! Eu irei mostrar, irei reivindicar Eu não preciso misericórdias. Eu irei inovar.
Eu vou-vos demonstrar a força do acreditar. A coragem de querer. A força de vontade
que nos faz viver. 7h25.
Gargalhadas. Gritos vadios. De onde vêm? Porquê não me consigo mexer? Porquê estou derrotada? O que me estão a fazer? Como permiti tal facto! Que demência é esta! Eu não estou louca! Estão-me chamando! Estou Atrasada! A vida contínua e eu aqui. Petrificada. Olhando-me ao espelho, olhando alguém que desconheço, que me assusta e me está devorando. Alguém me ajude! Por favor! Alguém? Ninguém? Ninguém é capaz de ouvir-me? Estou morrendo. Contemplo já o vidrado dos meus olhos e o sorrir da minha boca. Estou cuspindo changue. Mal sinto as minhas pernas agora. São 7h30. Caiu-o por fim no chão. ACABOU!
Flascsback. Ainda não. Esperança, vitória, conquistas. Gargalhadas vorazes.
Abro a porta e SAIO. Que se dê início ao destino…
"Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti"
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Convite Seminário "Desafios para o turismo em meio rural" - 7 de Novembro 2012
O Gabinete de Planeamento e Políticas em parceria com a Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural e com a colaboração do Turismo de Portugal, I.P promoveram a concretização do “Estudo sobre a internacionalização do turismo no meio rural”, financiado pelo Programa para a Rede Rural Nacional e realizado pela THR – Internacional Tourist Consultants.
Este estudo teve por objetivos:
- Conhecer as oportunidades de Portugal no sector de turismo rural na Europa;
- Identificar os constrangimentos ao desenvolvimento do setor;
- Entender a capacidade competitiva atual e potencial de Portugal;
- Desenhar um modelo de negócio para Portugal que permita aproveitar as oportunidades e explorar o seu potencial competitivo.
Pretende-se fazer a apresentação e análise crítica dos resultados do estudo e lançar o debate sobre a estratégia a seguir na sua implementação.
Considerando a intervenção dessa entidade neste sector, convida-mo-lo a participar no Seminário “ Desafios para o turismo rural em meio rural”, que irá realizar-se no dia 7 de Novembro, a partir das 9h, no Auditório da Biblioteca Municipal de Pinhal Novo, em Palmela.
O Estudo será brevemente disponibilizado nas páginas oficiais das entidades organizadoras: www.gpp.pt, e www.dgadr.pt
As inscrições podem ser feitas até ao dia 31 de Outubro
.
"Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti"
domingo, 21 de outubro de 2012
I know that... certain things don't matter now
- Precisámos falar. Presumo que já saibas do sucedido.
Silêncio
- Provavelmente.-Então saberás melhor do que eu. Que já não há mais nada que possas fazer.- Sim, tens razão. Isso pode ser tudo verdade. Mas não significa que tenha de continuar no chão.
"Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti"
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