sábado, 27 de outubro de 2012

sexta-feira, 26 de outubro de 2012


Divulgação das V Jornadas Técnicas de Canyoning - Associação Desnível - 2 a 4 de Novembro de 2012

Dando continuidade a um dos principais eventos na área do Canyoning em Portugal, a Associação Desnível encontra-se a organizar a quinta edição das Jornadas Técnicas de Canyoning (V JTC), regressando a Sever do Vouga entre 02 e 04 de Novembro de 2012. Este evento destina-se em especial aos praticantes de canyoning, ao sector das empresas de animação turística, aos estudantes da área da animação turística e do desporto, e a todas as entidades que estejam ligadas à gestão do território onde se pratica esta modalidade.

Estas V JTC têm como objetivo principal a reunião de um conjunto de especialistas e praticantes, de forma a promover a discussão em torno da prática desta modalidade de forma responsável. O programa do evento irá trazer alguma diferenciação em relação às edições anteriores, procurando estimular a interação e troca de experiências entre os participantes e a fomentar a realização acrescida de atividades práticas, quer com um programa alargado de workshops, quer com a descida de alguns itinerários  de canyoning.

A organização destas jornadas conta com a parceria técnico científica da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril e da Escola Superior de Desporto de Rio Maior – Instituto Politécnico de Santarém; e tem como entidades parceiras a Câmara Municipal de Sever do Vouga, a empresa Desafios e a Quinta do Engenho.

Junto se envia o programa, cartaz oficial e informação mais detalhada sobre o evento. Mais informações em www.desnivel.pt
 e no nosso Facebookhttp://www.facebook.com/ADA.Desnivel?ref=ts&fref=ts.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

When the colors fade down... Capítulo 14


Seria verdade? Deveria acreditar? Ainda me recordo muito bem da imagem deles os dois comemorando o noivado. De repente ouvi bater à porta. Seria o meu patrão? Óbvio. Tentei desenvencilhar-me de Andrios como desculpas e apresei-me a vestir. Dirigi-me à porta e abri-a. Eu já esperava ser despedida. Injuriada. Pouco me importava. Mas nada me preparou para o que vi do lado de lá da porta.
- Andrios está? – Perguntou Patrizia. Estava abatida. E com olhos chorosos. Acho que nem me reconheceu pois não a vi reagir. Mas o ar emproado continuava lá.
- Então serviçal, fiz-te uma pergunta!
- Sim. O Sr. Andrios está.
Passou por mim que nem um furacão. Mas rapidamente recuou.
- Mirrele? Tu agora és uma Serviçal? – Disse mais no gozo do que de espanto. – Continuas atras do meu homem? Ainda não percebeste que não lhe conseguiras dar o golpe do baú? Eu sou a mulher da vida dele! A mãe do seu filho. É isso que lhe vim contar.
Não. Este pesadelo tinha de acabar. Não era justo! Nunca podia ser feliz mais que meros minutos.
- Mirelle? Mirelle? Quem é? – Inquiriu Andrios do quarto devido à minha demora.
Sem resposta. Ele veio averiguar. E deparou-se comigo e Patrizia. Juntas. Pouco havia a descrever.
- Nunca mais na tua vida Andrios voltes a dirigir-me a palavra. Tu morreste para mim a partir de hoje. – Gritei antes de sair dali.
- Espera! – Disse Andrios.
- Deixa-a ir. – Pronunciou Pratizia. Agarrando-o. - Tu não tens mais tempo para estes desvaneios, vais ser pai. Vamos ter um filho.

When the colors fade down... Capítulo13


Abraçados um ao outro envolvidos pelos lençóis. Eramos como um só. O mundo lá fora era inferior. Desaparecera por completo. Por entre carícias e anseios de amor incandescente.
- Alguma vez serás capaz de perdoar-me, meu amor?
- Não sei. Existem actos e palavras que ferem muito mais que uma arma, Andrios. – Respondi ressabiada.
- Eu sei, eu amor. Fui estúpido. Quis jogar o mesmo jogo que tu. Mas ao contrário de ti, quem perdeu fui eu no fim. – Disse-me afagando-me o cabelo.
Senti-me coagida a perguntar o destino da Patrizia. Afinal estavam noivos, quando parti.
- Andrios… O que aconteceu… entre ti e a Patrizia para não estarem casados por esta hora?
Ele estancou. Pude senti-lo arreliado. Soltou-me de seus braços e levantou-se. Virado de costas para mim respondeu-me:
- Eu não podia cometer o erro de ser infeliz. Não a amava. Ainda que nunca mais te tivesse. Fiz o que fiz apenas para aparentar ser forte e que conseguia em frente. Talvez se nunca mais te tivesse reencontrado possivelmente estaria casado, sim. Quando partiste naquele dia… fiquei aterrorizado e repeso. A Patrizia simplesmente nem reagiu. Contínuo a sua fantasia de novela, mas eu não podia fingir. Não dava. Eu via-te em todo o lado. Sonhava com os teus lábios vermelhos me desafiando. Sentia os teus braços envolvendo-me em redor de minha cintura e para minha decepção não eras tu. Hesitei. Quando te vi. Joguei feio e perdi. – Bradou ele esmurrando a parede. Dirigiu-se a mim e apertando-me fortemente contra o peito e continuo: – Nos dias de chuva em que conduzia para o emprego, almejava encontrar-te, esses teus cabelos vermelhos que tanto queria tocar e enxugar as minhas lágrimas no teu colo. Queria encontrar o teu olhar para lavar a minha alma dos medos. Enquanto nos abraçamos um ao outro. Jurando que nunca mais nos separaremos.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Grief, sorrow, trouble, despair... empty!


Boa ou má,
Quem quer se seja,
Ou meramente, esta sou eu.
Para todo o sempre.
Uma dos extraviados,
Aquela sem substantivo,
Sem um coração íntegro como guia.
Em linhas do último empenho,
Para encontrar o fio da meretriz vida,
Oh, como desejo,
Uma chuva agradável,

Para limpar a minha vida,
De um triste ser…
E quem sabe…,
Para somente sonhar novamente…
Meu coração afectuoso,
Perdido na ignorância,
Vai esperado por esperança…
Minha lustre, dissolvida entre,
As páginas da vida,
Avulta única e eterna,
Se cânone a estes pecados…
Ando pelo caminho sombrio,
Repousando com os inocentes,
Peço ajuda ao passado!
Toquem-me com o amor…,
Zero. É o meu nome real …
E de uma vez por todas,
Tudo de uma vez, deixem-me ir…!



terça-feira, 23 de outubro de 2012

Nobody will give me a checkmate


São 7h da manhã. O céu permanece enublado. Os meus olhos pesam. Ainda resta neles uma tilha de orvalhadas. Ergo-me preguiçosamente da cama e olho no espelho. Aquela, não sou eu? Serei? Não sei. Já faz algumas semanas que não me conheço nem sei o que ando exercendo. Não me recordo do que falo, tão pouco do que ajo. Afundo a minha cara nas mãos. Desato a chorar. O que me levou a fazer isto? Para onde foram as minhas forças? Tudo está a mudar. Então mostra-me como posso MUDAR ISTO! Eu não sobreviverei. Estou paranóica  Já posso ver o túnel da escuridão engolindo-me. Cerca-me como um corvo. Sinto náuseas. Vejo milhares de rostos. Regozijos manifestos. Que dor. O que se passa comigo? Para onde me leva a consciência? Estou sonhando? Posso jurar que vejo um demónio dentro de mim. As minhas pupilas contraem e dilatam com a imensidão da descoberta e o fogo da revolta queima-me o corpo clamando por desforra! Uma arma apontada contra mim. O girar do revolver. Uma. Duas, três. Ouve-se um tiro. Milhares de pontinhos cintilantes flutuam ao meu redor como se eu me tratasse da última gota de vida. Contínuo olhando o espelho pouco passa das 7h05 agora. No entanto dentro de mim o tempo parou. NÃO ME CONSIGO MEXER. Mal posso respirar. Sinto-me envolvida pelo corpo de uma cobra Está subindo na minha direcção rapidamente. Saboreia-me através do ar, lambuja-se com o meu pânico através da sua língua virosa. 

Gargalhadas. Gritos vadios. De onde vêm? Porquê não me consigo mexer? Porquê estou derrotada? O que me estão a fazer? Como permiti tal facto! Que demência é esta! Eu não estou louca! Estão-me chamando! Estou Atrasada! A vida contínua e eu aqui. Petrificada. Olhando-me ao espelho, olhando alguém que desconheço, que me assusta e me está devorando. Alguém me ajude! Por favor! Alguém? Ninguém? Ninguém é capaz de ouvir-me? Estou morrendo. Contemplo já o vidrado dos meus olhos e o sorrir da minha boca. Estou cuspindo changue. Mal sinto as minhas pernas agora. São 7h30. Caiu-o por fim no chão. ACABOU! 

Flascsback. Ainda não. Esperança, vitória, conquistas. Gargalhadas vorazes.
Uma mão cortando o ar, que me agarra e diz: - O que se passa contigo miúda? Não fazes o tipo da fraqueza, tão pouco da derrota. Ergue-te. Luta! Essas são memórias que precisas aceitar e são elas que cingem a tua vida inteira e asseguro-te não são uma miragem. Mas doí-me. Não sinto nada do meu corpo. A minha alma foi devorada. Fui vencida. Serás que não vês! Volta atrás, lembrete. Só precisas de te lembrar. Apontaram-te o dedo. Gozaram-te. Asseguraram-te a pés juntos que não sairias do chão. E como bem vês… no chão Tu não estás. Ele é só para os fracos. Bem diante dos meus olhos a verdade. Quase a consigo tocar… Acreditar! Lutar! Acreditar… Um toque no espelho. Tudo desvaneceu. São 7h05 onde é que eu ia? Ergo-me da cama e por cima do meu ombro contemplo então no espelho o sorriso voraz e o olhar diabólico. Não foi só um simples sonho. Foi uma provação. De que só me vencerão no dia em que morrer e aí sim, permanecer no chão! Eu irei mostrar, irei reivindicar  Eu não preciso misericórdias. Eu irei inovar. Eu vou-vos demonstrar a força do acreditar. A coragem de querer. A força de vontade que nos faz viver. 7h25. 
Abro a porta e SAIO. Que se  início ao destino…

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Convite Seminário "Desafios para o turismo em meio rural" - 7 de Novembro 2012


O Gabinete de Planeamento e Políticas em parceria com a Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural e com a colaboração do Turismo de Portugal, I.P promoveram a concretização do “Estudo sobre a internacionalização do turismo no meio rural”, financiado pelo Programa para a Rede Rural Nacional e realizado pela THR – Internacional Tourist Consultants.
Este estudo teve por objetivos:
- Conhecer as oportunidades de Portugal no sector de turismo rural na Europa;
- Identificar os constrangimentos ao desenvolvimento do setor;
- Entender a capacidade competitiva atual e potencial de Portugal;
- Desenhar um modelo de negócio para Portugal que permita aproveitar as oportunidades e explorar o seu potencial competitivo.

Pretende-se fazer a apresentação e análise crítica dos resultados do estudo e lançar o debate sobre a estratégia a seguir na sua implementação.

Considerando a intervenção dessa entidade neste sector, convida-mo-lo a participar no Seminário “ Desafios para o turismo rural em meio rural”, que irá realizar-se no dia 7 de Novembro, a partir das 9h, no Auditório da Biblioteca Municipal de Pinhal Novo, em Palmela.

O Estudo será brevemente disponibilizado nas páginas oficiais das entidades organizadoras: www.gpp.pt, e www.dgadr.pt

As inscrições podem ser feitas até ao dia 31 de Outubro
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domingo, 21 de outubro de 2012

I know that... certain things don't matter now

- Precisámos falar. Presumo que já saibas do sucedido.

Silêncio 

- Provavelmente.
-Então saberás melhor do que eu. Que já não há mais nada que possas fazer.
- Sim, tens razão. Isso pode ser tudo verdade. Mas não significa que tenha de continuar no chão.