terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

DEBATE "Turismo, Cultura e Desenvolvimento. Sociedade e Universidade 20 de Fevereiro

O Centro de Estudos Anglísticos da Universidade de Lisboa (CEAUL) convida-a/o a participar no DEBATE “Turismo, Cultura e Desenvolvimento. Sociedade e Universidade em diálogo”, promovido pelo projecto Turismo Literário e Cultural, com o apoio do Mestrado em Turismo e Comunicação, que se realiza na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa em 20 de Fevereiro a partir das 18 horas na sala 5.2

Intervêm no debate André Moura (Turismo de Lisboa), Sílvia Câmara (Galeria de Arte Urbana do Departamento do Património Cultural da Câmara de Lisboa), o escritor Luís Machado, e Duarte Cardoso e Nuno Lopes (ZestBooks). A moderação está a cargo de Alcinda Pinheiro de Sousa e Maria José Pires, investigadoras do CEAUL.


Abertura da 1ª fase do Concurso regional Poliempreende 11

Está aberta a 1ª fase do Concurso regional Poliempreende 11, coordenado pela ESHTE. 
Esta fase corresponde a um concurso de ideias de negócio. As ideias de negócio apresentadas serão avaliadas pela equipa coordenadora do concurso regional do Poliempreende 11.
 
As equipas que apresentarem as melhores ideias de negócio terão acesso a duas oficinas de Empreendedorismo: 
Oficina E1 – Da ideia ao produto -  Data: 22 de abril 2014
Oficina E2 – O plano financeiro – Data: 14 de maio 2014
 
O vencedor do concurso regional irá representar a ESHTE no concurso nacional.
 
Escreve a tua IDEIA DE NEGÓCIO numa página A4 e envia-a até 15 de Abril de 2014, com a identificação dos elementos da equipa para:  lurdes.calisto@eshte.pt 

Mais informações em:

Feira do Livro na ESHTE - De 24 a 28 de Fevereiro


Concurso EUemPT - Europeus em Portugal

Tanta "caganeirisse" para quê?

A cova que nos espera é igual para todos, seus ignorantes!

I don't wanna stay here

Eu não quero continuar neste jogo,
Eu não quero continuar a jogar mais.
Eu não quero ficar...,
Eu determinei e projectei o meu futuro...
E tudo o que sei,
É que eu não quero ficar mais aqui,
Com esta dor que só continua crescendo.
Torna-se quase impiedoso olhar à volta e sentir que este,
ódio que carrego me tem consumido,
Consumindo tudo na minha vida.
Eu não quero mais ver assim,
Eu não quero mais sentir isto.
Eu costumava ser tão exigente, tão fria!
E dei por mim quebrando as minhas próprias regras!
Então no que me tornei? Quem sou?
Onde está a garra que sempre me impulsionou?
Para onde foram todas as barreiras que construí ao meu redor?
Fizeram-me acreditar que estava doente,
Que este caminho me mudara!
Pouco a pouco baixei as minhas barreiras,
Perdoei actos, imperdoáveis,
Desculpei acontecimentos, indesculpáveis.
Acreditei, no inacreditável. Acreditei em todas as mentiras.
O telefone toca sobre a secretaria, abandonado,
Não quero atender,
Mas ele continua tocando,
Sei que costumava escutar, costumava correr para ele.
Só que não existe mais razão para tal.
Eu preciso de mudar tudo no que me tornei.
Preciso de me recuperar.
Eu não quero continuar neste jogo estúpido,
Eu determinei e projectei o meu futuro
E esta dor que só continua crescendo,
É o início das minhas novas barreiras.
A minha nova garra!
Pois, devido à minha ignorância,
Perdi grande parte de mim, que jamais recuperarei.
Não há muito a fazer quando se morre...
Eu preciso de mudar tudo no que me tornei,
Preciso me recuperar!
Preciso abrir as portas ao novo “eu”!
Ei! Vocês aí que querem a minha desgraça,

Preparem-se! Eu voltei!