quinta-feira, 31 de julho de 2014

Conselhos do coração nº8


ASAE apreende amêijoa japónica no aeroporto de Lisboa

A apreensão aconteceu junto ao terminal de carga do aeroporto de Lisboa, encontrando-se os bivalves acondicionados em 48 sacos sem rótulo, empilhados sobre uma palete, no interior de um camião de matrícula espanhola. 

A apreensão em questão deveu-se ao facto do operador económico em questão não possuir qualquer documentação que atestasse a origem dos moluscos bivalves vivos, não permitindo efectuar a rastreabilidade obrigatória do produto que se destinava ao mercado espanhol.

Após parecer de médico veterinário, as amêijoas foram devolvidas «ao meio natural», com a colaboração da Polícia Marítima de Lisboa.


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ASAE apreende sete mil queijos e suspende unidade de fabrico

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), apreendeu sete mil queijos de cabra e procedeu à suspensão total da unidade de fabrico em Mirandela por ausência de licenciamento para o exercício da actividade. Ou seja, não possuía o  número de controlo veterinário obrigatório, nem respeitava as "regras específicas de higiene aplicáveis aos géneros alimentícios de origem animal".

O que impossibilita a rastreabilidade do produto, pois é através desta, que os consumidores conhecem “a vida progressiva” do produto e identifica os possíveis perigos à saúde colectiva a que foram expostos durante a sua produção e distribuição. Estes registos permitem identificar até mesmo a origem das matérias-primas.


Parece uma injustiça o acto da ASAE, mas imaginem que "algo" corre mal, a quem e onde nos iremos dirigir para avaliar o "problema"?

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Intoxicação alimentar em 52 crianças

Numa informação enviada à agência Lusa, o Departamento de Saúde Pública esclarece que a investigação "permitiu concluir que as gastroenterites se deveram à contaminação dos alimentos consumidos no piquenique pela bactéria Staphylococcus Aureus, bem conhecida pelos médicos e uma das causas mais frequentes de toxinfeções alimentares", referindo que "os seus sintomas incluem vómitos e diarreia".
A investigação epidemiológica na sequência da toxinfeção alimentar colectiva foi desencadeada pelo Departamento de Saúde Pública e a Unidade de Saúde Pública do Agrupamento de Centros de Saúde do Pinhal Interior Norte, em colaboração com o Departamento de Pediatria do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Segundo aquele departamento da Administração Regional de Saúde do Centro, "como aconteceu neste caso, a doença é de evolução benigna, uma vez que não necessita de tratamento especial, e cura em um ou dois dias com cuidados médicos constituídos basicamente pela rehidratação para compensar os líquidos perdidos".

Aconselha-se que no período de verão, em que as altas temperaturas propiciam a multiplicação microbiana, "a escolha de especialidades culinárias mais adequadas a este tipo de eventos (piqueniques), sendo de evitar os alimentos que implicam muitos procedimentos na sua confecção, a sua preparação com muita antecedência ou muita manipulação após a sua confecção". 

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domingo, 27 de julho de 2014

Bolachas coração




Ingredientes 
90g de Farinha de trigo
30g de Maisena
1 Gema
1 colher de sopa de Limão
1 colher de chá de Sal
50ml de Óleo
50g de Açucar


Método de Preparação:
Misturar 90g de farinha com 30g de maisena e reservar. Bater a gema de ovo com 1 pitada de sal e 1 colher de sopa de limão, acrescentando aos poucos 50ml de óleo. Adicionar 50g de açúcar e misturar bem. Acrescentar a mistura das farinhas e guardar no frigorífico durante 1hora.
Aquecer o forno a 170ºC. Estender a massa e cortar em forma de coração. Levar ao forno durante 10minutos. Decorar a gosto.