quarta-feira, 18 de setembro de 2013

You win! Unbelievable, don't you think?

O tempo passa velozmente. Nem sempre tal facto nos parece benéfico. E assim o é. Por exemplo quando estamos em aulas é desejoso, pois é. Mas também pode ser maléfico quando se fala de amor. Muitos casais acabam porque a chama morre ou então porque é complicado demais para nos importamos. Ambas as situações ocorrem fortemente nos dias que correm. E dói! Dói continuar a criar expectativas que nunca saíram da nossa cabeça e do nosso coração. Expectativas como achar que a outra pessoa ainda pensa em nós ou então que estará à nossa espera na porta do apartamento para se declarar e mudar a nossa vida. Dizer-nos que aprendeu e não consegue mais viver sem nós. Malditas sejam. Por que na realidade não passam disso mesmo. Expectativas vãs. Porém por mais que nos obriguemos a esquecer esse amor ou essa pessoa, à noite as recordações voltam para nos atormentar. Damos connosco a chorar com a sua ausência ou com a mágoa causada. Isto enfurece-nos a alma! Pois, não ajuda na cicatrização.
Não é à toa que se diz: “Cada um de nós é a soma dos momentos que já teve. E de todas as pessoas que já conheceu. Momentos esses que constituem a nossa história”.  Eu não seria a pessoa que hoje sou se assim não fosse. No entanto, também a pessoa que hoje sou poderia ser de outra forma. E isso nunca se saberá.

Um dia... sim!


Sabiam? A diferença entre medicamentos genérico e original?

Numa linguagem básica e “falando português” os genéricos são medicamentos com a mesma substância activa e a mesma equivalência terapêutica de um medicamento original. A diferença entre ele e o original está apenas no preço. Ou seja, o genérico só passa a tal quando o período de patente do original expira. Resumindo eles são mais baratos porque não têm de suportar os custos iniciais de desenvolvimento do medicamento, e por isso só podem ser comercializados após ter expirado o período de patente dos remédios originais, ou seja, vinte anos. 

terça-feira, 17 de setembro de 2013

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Mischance, fatefulness... Love? Faith!

É assim tão injusto querer o que não posso ter, mas necessito para viver e alimentar quem está aos meus cuidados? Não! Dirão, pois digo-vos que é! É injusto querer tal coisa.
Não nasci em berço de Ouro e o Estado nem quer saber. Não passamos de carne para canhão nas suas mãos. Ou, noutra perspectiva cortesãos para lhes encher os bolsos (àqueles a quem se denominam de chulos). Não temos nem podemos ter direito a nada. Zero! Somos seus escravos e se ripostarmos arrisca-mo-nos a viver na sarjeta!! Dantes achava que vida, a minha vida era complicada, difícil e pobre! Todavia eu estava redondamente errada!
Sempre odiei o número treze, o número supersticioso, adversidades a sextas-feiras treze. Paranóias. Até hoje! Eu sabia que este ano (2013) ia ser o meu fim. Sempre soube, tanto que muito antes dele chegar já o dizia. Foi então que ele chegou tumultuoso e traidor. A inicio não liguei. Os azares deveriam-se à minha maldita sorte. Ah quem me dera... só que não foi assim. E sim, da maneira que querem que seja para mim. Tanto que perdi muitos momentos inesquecíveis para mim e certas pessoas e ocasiões. Enfim,...
O 2013 chegou e a minha vida pouco a pouco esmoreceu-se... eu notei. Eu senti isso. Fingi! Mas agora não posso continuar fingindo porque já não toca somente a mim. Na minha onda de infeliz sorte, mais pessoas vêm junto. Sinto-me a afundar sem fundo num poço escuro e assustador. Mas sempre ouvi dizer: “Sozinhos ou não temos de seguir em frente”. No entanto, depois de tudo e de no momento me ter deparado com a dura realidade da vida e da mentira de ter pensado viver dificilmente. Agora sei o que é esta maldita maleita crónica da desgraça, medo, perda e fome... Desespero.
Quem luta contra os monstros devia ter cuidado para não se tornar um deles, um dia destes... Mantém-te atento e vivo... se conseguires.