Blog dedicado à Postagem de artigos, pensamentos, poemas, pequenas histórias e desabafos da sociedade moderna e muito mais, com o objectivo de mostrar casos, factos e idealismos.
sábado, 21 de setembro de 2013
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"Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti"
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Divulgação | Inaugura "Como Suster o Quê" - Miguel Ângelo Rocha| 26 de Setembro às 18.30h| Pavilhão Branco - Museu da Cidade
"Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti"
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
You win! Unbelievable, don't you think?
O tempo passa velozmente. Nem sempre tal facto nos parece
benéfico. E assim o é. Por exemplo quando estamos em aulas é desejoso, pois é.
Mas também pode ser maléfico quando se fala de amor. Muitos casais acabam
porque a chama morre ou então porque é complicado demais para nos importamos.
Ambas as situações ocorrem fortemente nos dias que correm. E dói! Dói continuar
a criar expectativas que nunca saíram da nossa cabeça e do nosso coração.
Expectativas como achar que a outra pessoa ainda pensa em nós ou então que
estará à nossa espera na porta do apartamento para se declarar e mudar a nossa
vida. Dizer-nos que aprendeu e não consegue mais viver sem nós. Malditas sejam.
Por que na realidade não passam disso mesmo. Expectativas vãs. Porém por mais
que nos obriguemos a esquecer esse amor ou essa pessoa, à noite as
recordações voltam para nos atormentar. Damos connosco a chorar com a sua
ausência ou com a mágoa causada. Isto enfurece-nos a alma! Pois, não ajuda na
cicatrização.
Não é à toa que se diz: “Cada um de nós é a soma dos
momentos que já teve. E de todas as pessoas que já conheceu. Momentos esses que
constituem a nossa história”. Eu não
seria a pessoa que hoje sou se assim não fosse. No entanto, também a pessoa que
hoje sou poderia ser de outra forma. E isso nunca se saberá.
"Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti"
Um dia... sim!
"Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti"
Sabiam? A diferença entre medicamentos genérico e original?
Numa linguagem básica e “falando
português” os genéricos são medicamentos com a mesma substância activa e a
mesma equivalência terapêutica de um medicamento original. A diferença entre ele e o original está
apenas no preço. Ou seja, o genérico só passa a tal quando o período de patente
do original expira. Resumindo eles são mais baratos porque não têm de
suportar os custos iniciais de desenvolvimento do medicamento, e por isso só
podem ser comercializados após ter expirado o período de patente dos remédios
originais, ou seja, vinte anos.
"Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti"
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Quem diria...
"Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti"
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Mischance, fatefulness... Love? Faith!
É assim tão injusto
querer o que não posso ter, mas necessito para viver e alimentar quem está aos
meus cuidados? Não! Dirão, pois
digo-vos que é! É injusto querer tal coisa.
Não
nasci em berço de Ouro e o Estado nem quer saber. Não passamos de carne para canhão nas suas mãos. Ou, noutra
perspectiva cortesãos para lhes encher os bolsos (àqueles a quem se denominam de
chulos). Não temos nem podemos ter direito a nada. Zero! Somos seus escravos e se ripostarmos arrisca-mo-nos a
viver na sarjeta!! Dantes achava que vida, a minha vida era complicada, difícil
e pobre! Todavia eu estava redondamente errada!
Sempre
odiei o número treze, o número supersticioso, adversidades a sextas-feiras treze.
Paranóias. Até hoje! Eu sabia que este ano (2013) ia ser o meu fim. Sempre
soube, tanto que muito antes dele chegar já o dizia. Foi então que ele chegou
tumultuoso e traidor. A inicio não liguei. Os azares deveriam-se à minha
maldita sorte. Ah quem me dera... só que não foi assim. E sim, da maneira que querem que seja para mim. Tanto que perdi muitos momentos inesquecíveis para mim e certas pessoas e ocasiões. Enfim,...
O
2013 chegou e a minha vida pouco a pouco esmoreceu-se... eu notei. Eu senti
isso. Fingi! Mas agora não posso continuar fingindo porque já não toca somente
a mim. Na minha onda de infeliz sorte, mais pessoas vêm junto. Sinto-me a
afundar sem fundo num poço escuro e assustador. Mas sempre ouvi dizer: “Sozinhos
ou não temos de seguir em frente”. No entanto, depois de tudo e de no momento
me ter deparado com a dura realidade da vida e da mentira de ter pensado viver
dificilmente. Agora sei o que é esta maldita maleita crónica da desgraça, medo, perda e fome... Desespero.
Quem
luta contra os monstros devia ter cuidado para não se tornar um deles, um dia
destes... Mantém-te atento e vivo... se conseguires.
"Não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti"
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