quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

ALERTA Infarmed - produtos ilegais para a disfunção eréctil 2019


A Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) alertou para a existência de três produtos para disfunção eréctil que contêm substâncias que só podem ser utilizadas em medicamentos e a sua utilização e venda é proibida em Portugal. Tais como:
- Hapenis, em cápsulas, que contém substâncias destinadas ao tratamento da disfunção eréctil. Após análise no laboratório, verificou-se a presença da substância activa nortadalafil, um análogo da substância activa tadalafil, que se destina à melhoria do desempenho sexual.


- DHEA (Hormone Balance Swanson), em cápsulas, que contém uma substância com actividade hormonal. Após análise no laboratório, foi detectada a presença da substância activa prasterona (dihidroepiandrosterona – DHEA), que se converte no organismo em hormonas sexuais (estrogénios e androgénios).
Os produtos têm, provavelmente, origem em vendas através da Internet, não tendo sido detectados no circuito legal de venda de medicamentos (por exemplo, farmácias).
As entidades que dispõem destes produtos que não os podem “vender, dispensar ou administrar” e que devem comunicar de imediato com a autoridade do medicamento.
- E os produtos Yohimbe extract, solução oral, e Venom Dragon Pharma, em pó, que contêm substâncias destinadas ao tratamento da disfunção eréctil.


Aos doentes, o Infarmed recomenda a interrupção do tratamento e a devolução das embalagens às farmácias para destruição. 


terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Conferência Transição para a Economia Circular no Sector da Água: Desafios e Oportunidades - 28 Fevereiro 2019 PORTO


Associação Portuguesa de Distribuição e Drenagem de Águas (APDA), contando com a colaboração da Águas do Porto, organiza no próximo dia 28 de Fevereiro de 2019, no Auditório da Biblioteca Municipal Almeida Garrett, no Porto, a Conferência “Transição para a Economia Circular no Sector da Água: Desafios e Oportunidades”.

A Economia Circular, como modelo conceptual ou ferramenta operacional, permitirá incrementar a eficiência hídrica nos diferentes sectores.

É incontornável que a água deverá ocupar um papel central no quadro da “transição para a Economia Circular”, designadamente ao nível da optimização dos seus usos, da redução dos consumos e das perdas, do aproveitamento de águas pluviais, da reutilização de águas residuais tratadas para fins compatíveis e da valorização de lamas provenientes de estações de tratamento e de efluentes pecuários, como fonte de matéria orgânica, nutrientes e energia, passíveis de serem recuperados e reutilizados, observando os critérios de qualidade exigíveis.

A Resolução do Conselho de Ministros nº 190-A/2017, de 11 de Dezembro, aprovou o Plano de Acção para a Economia Circular em Portugal, em linha com princípios que acompanham, designadamente as orientações da Convenção Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas, Acordo de Paris e Objectivos do Desenvolvimento Sustentável, na óptica da melhoria da eficiência dos recursos – onde se inclui a água – e significativo incremento da sua reutilização e reciclagem.