quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Vocês sabiam? - Bebés e mel

Vocês sabiam que não se deve dar mel aos bebés até fazerem 12 meses? Mas ainda assim é mais aconselhado só a partir dos 2 anos.

Porquê?


É certo. E tão verdade de que mel é bom para a saúde devidos aos seus antioxidantes naturais e efeitos anti-microbianos  Na libertação de energia necessária para a contracção muscular, especialmente em exercícios de alta e curta duração. Ferro que ajuda na síntese da hemoglobina (proteína dos glóbulos vermelhos) e na prevenção da anemia. Bem como ajuda as crianças a melhorarem quando têm tosse. 

Porém em crianças inferiores a 1 ano, devido à imaturidade dos seus aparelhos digestivos e, não têm condições de se defender de algumas bactérias, como é o caso do Clostridium botulinum. Uma bactéria esporulada e mortal. E que pode desenvolver-se nos intestinos do bebé onde irão produzir a toxina, atingindo assim o sistema nervoso e interferindo com a comunicação entre os neurónios  prejudicando a contracção muscular e levando à paralisia dos músculos. Facto que pode estar associado às causas de morte súbita em bebés. Os seus esporos são muito resistentes e podem sobreviver até à pasteurização e a altas temperaturas. O xarope de milho também pode contê-los.


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Apenas mais um dia qualquer...

É apenas mais um dia como outro qualquer,
Abres os olhos e levantas-te da cama.
Sais de casa. Mas vais para onde?
Caminhas pela rua desequilibrada. Ninguém te irá procurar.
Vários rostos. Diversas mágoas e segredos ocultos.
Desperta-se o burburinho das línguas-de-trapos.
Aprendo à minha custa, que o passado sou eu,
O que aconteceu passou e findou.
A sequente é o meu futuro. Agora já foi.
Eu é que sei!
Olhares observam-me visceralmente,
Como se de repulsa gozassem…
Viro na esquina seguinte. Tenho de me esconder.
Não sei o que faço aqui. O caminho a seguir.
Condói-se a cabeça! Não aguento.
Tantas foram as promessas. Tantos foram os desgostos.
Aprendi às minhas custas. O que [não] quero para mim…
No deserto da humanidade erguer-se a noite,
E não tenho mais para onde ir.
Eu acreditei. Sofri. E chorei!
Gritei vorazmente aos quatro ventos: Que foi que fiz!
Ninguém me respondeu.
Então e agora, em quem me transformo eu?
Aonde foram parar as pessoas das falas bonitas,
 E das promessas vãs?
Ruídos elevar-se nas minhas costas.
Passos pesados massacram o chão.
O vento assobia-me nos cabelos,
Sinto dor. Indiferença. Frio.
Ficarei então aqui para sempre.
Não tenho para onde ir, acabara-se as promessas.
É tarde para transformar a minha existência. Este lugar já não me pertence mais.
Doí-me imoderadamente a cabeça para ficar. Demasiado! Alívio!

Sem promessas….Adeus!

Legenda?

Fudeu!!

domingo, 11 de agosto de 2013

Following into direction... Capitulo 7

Há dias que Théo tem-me ligado. Manda mensagens pedindo desculpas e fazendo declarações de amor. Espanta-me deveras tamanha falta de índole. Meses passaram desde então porquê só agora se lembrara de mim e se declarara? Nem um mísero telefonema perguntando se estava bem. Seguiu com a sua vida sem um pingo de comoção por mim. Mas agora é tarde. Vou ter este bebé sozinha e ele nunca o saberá. Foi somente um amor, um sonho sem glória.
            Toca o telemóvel de novo. É Théo. Agarro furiosamente no telemóvel e leio a última mensagem! “ - Se não te encontrares comigo hoje à tarde em minha casa, eu irei ter contigo à tua porta.” Não. A minha avó não me desculparia se tivesse cenas destas à sua porta. Então, eu respondi-lhe: - Eu irei ao teu encontro. Daqui a pouco estarei aí.