A apreensão aconteceu junto ao terminal de carga
do aeroporto de Lisboa, encontrando-se os bivalves acondicionados em 48 sacos
sem rótulo, empilhados sobre uma palete, no interior de um camião de matrícula
espanhola.
A apreensão em questão deveu-se ao facto do operador económico em questão não possuir qualquer documentação que atestasse a origem dos moluscos bivalves vivos, não
permitindo efectuar a rastreabilidade obrigatória do produto que se destinava ao
mercado espanhol.
Após parecer de médico veterinário, as amêijoas
foram devolvidas «ao meio natural», com a colaboração da Polícia Marítima de
Lisboa.
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