A vida é algo precioso,
Quando a temos não a queremos.
Quando nas tiram,
É que nos apercebemos.
Isto não é sempre assim
Verdade seja dita,
A morte é liberdade e,
O começo do fim.
A vida
é algo precioso,
Que quando a temos,
Não a
queremos.
Só
quando temos algo,
E nos
tiram,
É que
percebemos.
Só
vale a pena viver quando,
Desejamos
algo ter.
Já
temos ou,
Queremos
alcançar.
O meu é a sede de vingança,
E com razão.
Esta que me foi implantada,
Durante seis anos de imensidão e
solidão.
Seis anos caídos, no esquecimento.
De uma vida destruída por
terceiros,
Que
hoje alegram-se com o que arruinaram.
E o
que são,
Disso
nasceu uma bastarda,
Extinguindo
o que já era pouco,
E se
tornou em nada.
Vivo
com a certeza da vingança no coração,
E
com a sede de punição.
Enquanto
não passarem pelo mesmo,
Que
me fizeram,
Não
irei descansar!
A
vingança é um prato que se serve frio.
Demora,
fica esquecida no esquecimento,
Mas
nunca, já mais morre!
Quando
me vingar e ver os outros,
A
passarem o mesmo,
Saberei
que sub vigorar.
E a
minha vingança poderá,
Em
fim descansar…
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