segunda-feira, 11 de junho de 2012

Um entardecer de Súplica



Diz-me o que faria dos meus dias,
Com quem sonharia se não estivesses aqui?
Ou como poderia respirar o ar, longe de ti,
Quando não estás aqui?
Só por ti, caminharia pelo infinito,
Defrontaria contigo a eternidade.
Diz-me o que sentes,
Diz-me porquê, não suportas viver,
Em mim?
Recusa, pois senão vou morrendo aos poucos
Só sem ti.
Triste. Me abato assim...
Dar-te-ei mil poesias que escrevê-las-ei para ti,
Só por ti, caminharia pelo infinito,
Suportaria amar durante a eternidade,
Somente, só por ti...
Fitaste dentro de mim a minha sombra,
Viste algo mais,
Acreditas que há luz em mim.
Estás certo e a verdade fez-me forte,
Fez-me perceber.
Que apesar de não parecer,
Acordo todas manhãs com a tua força.
Não és um herói,
E, eu não sou um anjo.
És apenas um homem,
Um homem que tenta. Me amar.
Diferente de qualquer outro.
Nos teus olhos este mundo mantêm-se girando,
Só roubas-me o coração,
És a minha inspiração,
Tudo que chamo de meu, dei-te completamente,
Até o fim dos tempos.
Nos teus olhos vi,
O céu e tudo que eu sempre precisarei,
Nos meus olhos o tempo passa e resides comigo aonde irei.
Porque a solução possível desde adágio é: de que sempre te amarei.

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