Coprofagia em latim significa "fezes" e fagia "ingestão" sendo assim: prática de ingestão de fezes. Isto ocorre naturalmente em algumas espécies de animais, como cães, gatos, insectos e aves. Relata-se também tal prática em seres humanos, porém sob a categorização de patologia de ordem psíquica, ou desvio sexual (variação da coprofilia). Existe farto material de ordem hedonista a respeito do tema, principalmente proveniente do oriente.
Em práticas de dominação sexual entre duas ou mais pessoas a pessoa dominante por vezes pode defecar sobre seu escravo, não só no corpo mas como também no rosto ou até dentro de sua boca obrigando-a até a ingerir suas fezes (da pessoa dominante), isto também é denominado "scatsex".
No entanto, a minha abordagem é relacionada aos insectos, por exemplo os escaravelhos porque para eles trata-se de hábito
é muito comum, podendo fazer parte do seu cardápio ou até mesmo, se constituir num alimento exclusivo. Mas, os que leva um animal a isso? Essa é uma questão fácil
e ao mesmo tempo difícil de ser respondida, pois depende sempre da espécie em questão.
A coprofagia causa repugnância. Mas,
para algumas espécies, o seu consumo torna-se saudável e essencial. Veja-se o caso um
Kuala recém-nascido que come as fezes da mãe,
não se tata de se estar alimentando-se, e sim, adquirindo uma microbiota capaz de digerir a celulose das
fibras vegetais encontradas nas folhas de eucalipto que irá compor a sua dieta.
Da mesma forma que, uma única refeição diária pode dar início ao
processo; a privação da convivência com o proprietário; deficiência em enzimas
pancreáticas (pancreatite crônica); verminoses; busca por atenção do
proprietário; etc. Enfim, explicações é o que não faltam para um hábito sórdido
que continua sem explicações concretas e definitivas.
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