Na vida escolar aprendi que... É melhor ser um ser humano
insatisfeito do que um porco satisfeito. No entanto com os acontecimentos, recentemente vividos acho que... É melhor ser um Sócrates
insatisfeito do que um tolo satisfeito. Contudo se um tolo ou um porco têm uma opinião diferente.
É porque só conhecem o seu próprio
lado da questão. Porém a outra parte da comparação. Conhece ambos os lados.
Ao ler um excerto de utilitarismo para afazeres compreendi que...Os
homens perdem as suas aspirações superiores à
medida que perdem os seus gostos intelectuais porque
não têm tempo ou oportunidade. Para
se lhes dedicarem, e não se viciam nos
prazeres inferiores porque os preferiram ponderar. Mas,
sim porque são os únicos a que têm acesso ou, são
os únicos com que ainda conseguem deleitar-se. Nem as dores nem os prazeres são homogéneos, e a
dor tem sempre uma natureza diferente da do prazer. Apreendendo
filosofia especulei várias teorias, e em
todas conciliáveis:
A
felicidade é inalcançável!
Uma
lição que, depois de inteiramente, compreendida
e aceite. É o
começo e uma necessidade de toda a virtude.
Não refugiar o acto de suicídio
colectivo que Novelis. Aconselha em certas
circunstâncias…, escapar [a]…grandes fontes de
sofrimento físico e mental. Como a miséria, a doença, a
crueldade, a baixeza. Ou a perda prematura de objectos de
afeição.
Utilitarismo!
“…o
que está certo na conduta não é a felicidade,
do
próprio agente, mas a de todos os
envolvidos.”
Dizer
que se ordenam as pessoas a agir sempre,
com o
objectivo de promover os interesses gerais,
da
sociedade é exigir demasiado!
Não precisamos de ir além, das pessoas especificas envolvidas, excepto na medida em que seja
necessário, assegurar-se de que, ao
beneficia-las, não estaremos a violar os direitos. Consolida-se constantemente que o
utilitarismo, torna os homens frios e
despromovidos de simpatia, que gela os seus sentimentos morais
pelos indivíduos, e os faz interessarem-se apenas
pela seca, e dura reflexão das consequências
das acções.
Tendo também a consciência de que uma acção certa, não indicia necessariamente um carácter virtuoso. Os utilitaristas que cultivaram os seus sentimentos morais, mas não as suas simpatias nem as suas noções artísticas, caem neste erro. Assim, para o propósito de fugir a um entaladela momentânea, ou de conseguir um objecto imediatamente vantajoso, para nós próprios ou para os outros, muitas vezes será conveniente dizer uma mentira. Mas os seus limites devem ser definidos.
A humanidade tem vindo a descobrir, as tendenciais das acções através da experiência. Mas qualquer padrão ético funciona mal, se admitirmos que a estupidez universal, está conjugada com ele.A humanidade ainda tem muito que aprender, sobre os feitos das acções na felicidade geral. Expressamos que um utilitarista estará pendente a fazer, o seu próprio caso específico, uma excepção, às regras morais, e que, quando estiver sob tentação, verá um lucro maior na infracção de uma regra, do que na sua execução.
Esta brecha leva a que o agente se iluda a si próprio, e conduza a uma minúcia indigna. Porém invulgarmente pode existir, qualquer duvida pura, quanto à sua identidade, na mente da uma pessoa que reconheça, o próprio princípio!
Tendo também a consciência de que uma acção certa, não indicia necessariamente um carácter virtuoso. Os utilitaristas que cultivaram os seus sentimentos morais, mas não as suas simpatias nem as suas noções artísticas, caem neste erro. Assim, para o propósito de fugir a um entaladela momentânea, ou de conseguir um objecto imediatamente vantajoso, para nós próprios ou para os outros, muitas vezes será conveniente dizer uma mentira. Mas os seus limites devem ser definidos.
A humanidade tem vindo a descobrir, as tendenciais das acções através da experiência. Mas qualquer padrão ético funciona mal, se admitirmos que a estupidez universal, está conjugada com ele.A humanidade ainda tem muito que aprender, sobre os feitos das acções na felicidade geral. Expressamos que um utilitarista estará pendente a fazer, o seu próprio caso específico, uma excepção, às regras morais, e que, quando estiver sob tentação, verá um lucro maior na infracção de uma regra, do que na sua execução.
Esta brecha leva a que o agente se iluda a si próprio, e conduza a uma minúcia indigna. Porém invulgarmente pode existir, qualquer duvida pura, quanto à sua identidade, na mente da uma pessoa que reconheça, o próprio princípio!
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