Os
jovens que bebem correm riscos que variam desde os ferimentos acidentais à morte,
passando pelos danos cerebrais, isto porque os cérebros dos adolescentes ainda
em processo de desenvolvimento, sofrem destruição celular cerebral que ajudam a
governar a aprendizagem e a memória.
Exames
tumográficos de cérebros de adolescentes que consumiam mais que o recomendado apresentam
danos a nível do hipocampo (zona responsável pela aprendizagem, pela memória e
raciocínio) sendo estes 10% menores do que nos seus colegas e demonstram regiões
de baixa actividade cerebral.
Assim,
estes jovens apresentam problemas em testes de memória o que lhes torna mais
difícil a sua progressão no trabalho e nos estudos.
Nas grávidas e aleitantes o uso de
álcool pode trazer inúmeros problemas para a criança, como
hiperactividade, déficits de atenção, aprendizagem e memória e mais tarde efeitos adversos no sono da criança, no
desenvolvimento neuro-motor.
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