Eu
não consigo perceber,
Porquê estou a mudar tanto,
Porquê estou a mudar tanto,
Desde
o dia em que te encontrei?
Parece fácil omitir mas só eu sei a dor.
A carência do teu aperto, e desse teu ardor,
Custa-me muito persistir sabendo que falta pouco,
Parece fácil omitir mas só eu sei a dor.
A carência do teu aperto, e desse teu ardor,
Custa-me muito persistir sabendo que falta pouco,
Para
deixar de te poder pedir,
Um beijo de bom dia e o desejo de sorrir,
Sair para rua e apregoar que só te amo a ti,
E imaginar-me longe de ti confecciona-me a constringir!
Falar-me bem baixo ao ouvido sem me atordoar,
Dizer-me que és tudo, que nunca me vais deixar,
Fazer juras incipientes…
Inaugurar a vida e entregar-nos ao amor.
Afias não me abandonar,
E, eu juro, nesse caso que não te vou deixar.
Lembro-me daquilo que me dás,
Um beijo de bom dia e o desejo de sorrir,
Sair para rua e apregoar que só te amo a ti,
E imaginar-me longe de ti confecciona-me a constringir!
Falar-me bem baixo ao ouvido sem me atordoar,
Dizer-me que és tudo, que nunca me vais deixar,
Fazer juras incipientes…
Inaugurar a vida e entregar-nos ao amor.
Afias não me abandonar,
E, eu juro, nesse caso que não te vou deixar.
Lembro-me daquilo que me dás,
E
muitas vezes não vejo.
Quando não estás...
Será que vai ser tão complicado ter o teu olhar,
O sopro da tua voz e conseguir-te fazer-te me amar?
Pois o amor não tem duração e jamais justificação,
Eu e tu incessantemente fomos o apreender nesta segmentação.
Não posso ser, não posso crer, estiveste aqui,
Não sei se foi por azar ou estava escrito assim,
Não sei se é vulgar olhar para trás e pensar que já cá estás…
Não sei se é banal mas juro não te vou deixar...
Chega aqui, concede-me o teu tudo outra vez…
Quando não estás...
Será que vai ser tão complicado ter o teu olhar,
O sopro da tua voz e conseguir-te fazer-te me amar?
Pois o amor não tem duração e jamais justificação,
Eu e tu incessantemente fomos o apreender nesta segmentação.
Não posso ser, não posso crer, estiveste aqui,
Não sei se foi por azar ou estava escrito assim,
Não sei se é vulgar olhar para trás e pensar que já cá estás…
Não sei se é banal mas juro não te vou deixar...
Chega aqui, concede-me o teu tudo outra vez…
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