
Pela visão de um mundo respeitoso,
Justo, ininterrupto...
Não pelo saber do que fiz ou sou,
Mas pelo seu durâmen.
Não
foi por ti que chorei à anos atrás,
Perante a morte.
Não foi cobardia e ou submissão,
A tristeza…que sorte; nada me penalizou!
Perante a morte.
Não foi cobardia e ou submissão,
A tristeza…que sorte; nada me penalizou!
Foi
mais um acto de ser,
Talvez a fúria de viver,
Que me emocionou.
Talvez a fúria de viver,
Que me emocionou.
Porque
escrevo? Pelo amor!
Pelo vigente ardor
Talvez agora,
Pelo vigente ardor
Talvez agora,
Queiras
viver a vida, o fulgor.
Não
me iludo a procurar razões,
Não me desgasto a antever consequências,
Ou descobrir profecias.
Escrevo somente por escrever à ressoa
Como derradeiro Messias,
Não me desgasto a antever consequências,
Ou descobrir profecias.
Escrevo somente por escrever à ressoa
Como derradeiro Messias,
Como
ave que voa.
Mas
não dou ao Lúcifer a desenredada.
De que arrependimento não mata nem nada!
Embora não seja demasiado,
Pois não me agoire a sorte o ter provocado.
De que arrependimento não mata nem nada!
Embora não seja demasiado,
Pois não me agoire a sorte o ter provocado.
O
poema de escrever é o poema de viver,
E que importa o resto?
Viver para escrever,
Escrever para viver...
E que importa o resto?
Viver para escrever,
Escrever para viver...
Na
verdade temos de vencer…
Temos
de combater!
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