Fechei-me para o amor,
Eu não necessito sentir mais dor…
Uma ou duas vezes já foram bastante…
Mesmo assim foram em vão…
O tempo começou a passar,
Antes de enxergar que o meu mundo estava solidificando
Mas algo aconteceu…
Na primeira vez que eu estive contigo,
O meu coração se descongelou pelo chão.
Encontrando algo real,
Enquanto todos me indagavam…
E considerei que eu estava perdurando imoderada
Ele não liga ao que dizem,
E está indestrutível enamorado por mim…
Consistem intentando me reter ausente,
Mas eles não sabem da verdade.
O meu coração esta enclausurado por uma veia
Que eu retenho encerrada,
E vens para ma extinguir e eu…
Continuo sangrando,
Continuo sangrando de amor
Eu tento inalteravelmente não ouvi-los
Mas murmuram tão alto…
Que as vozes estão cessando nos meus ouvidos.
Estão me conturbando,
E eu sei, que o motivo é me derrubar!
Mais nada é maior, agora,
Do que essa urgência em te abraçar,
Neste mundo de solidão,
Ainda vejo o teu rosto,
Completo cosmos que me observa e considera
Que eu estou ensandecendo,
Talvez, talvez…
Eu não necessito sentir mais dor…
Uma ou duas vezes já foram bastante…
Mesmo assim foram em vão…
O tempo começou a passar,
Antes de enxergar que o meu mundo estava solidificando
Mas algo aconteceu…
Na primeira vez que eu estive contigo,
O meu coração se descongelou pelo chão.
Encontrando algo real,
Enquanto todos me indagavam…
E considerei que eu estava perdurando imoderada
Ele não liga ao que dizem,
E está indestrutível enamorado por mim…
Consistem intentando me reter ausente,
Mas eles não sabem da verdade.
O meu coração esta enclausurado por uma veia
Que eu retenho encerrada,
E vens para ma extinguir e eu…
Continuo sangrando,
Continuo sangrando de amor
Eu tento inalteravelmente não ouvi-los
Mas murmuram tão alto…
Que as vozes estão cessando nos meus ouvidos.
Estão me conturbando,
E eu sei, que o motivo é me derrubar!
Mais nada é maior, agora,
Do que essa urgência em te abraçar,
Neste mundo de solidão,
Ainda vejo o teu rosto,
Completo cosmos que me observa e considera
Que eu estou ensandecendo,
Talvez, talvez…
É tudo “escoamento”
meu…
Mas consideram satírico em compreender…
Então, decidi trajar as minhas cicatrizes,
Para que todos vejam,
Que o meu amor ainda não se foi.
Ele partiu há algum tempo, numa aurora esconjurada,
Enquanto dormia, senti-o a ir,
Não invertera mais…
Não espionarei airoso oceano, logo que nenhum baixel na nativa o trará novamente,
Eu sei que será meu extremo choro.
Sem a harmonia sua, imaginação cadavérica,
A entoação dos rebordos seus morreu,
Mas consideram satírico em compreender…
Então, decidi trajar as minhas cicatrizes,
Para que todos vejam,
Que o meu amor ainda não se foi.
Ele partiu há algum tempo, numa aurora esconjurada,
Enquanto dormia, senti-o a ir,
Não invertera mais…
Não espionarei airoso oceano, logo que nenhum baixel na nativa o trará novamente,
Eu sei que será meu extremo choro.
Sem a harmonia sua, imaginação cadavérica,
A entoação dos rebordos seus morreu,
Canto sozinha inanimada entre lívidos de feitiçaria,
Enquanto avisto, o oceano…
Tenho-te, tu no alicerce do insociável coração…
Tão fundo no querido denodo, prodigalizada porção nunca a mim outorgar.
Eu expresso a mim, mesma que esse caso nada abalará tanta autoridade.
Mas porque eu deveria tentar resistir ser benquista, se sei excessivamente bem?
Sacrificaria qualquer coisa que fosse…
Apesar da voz de aviso que vem na noite
Que repete e repete no meu entendido:
“Não sabes que és uma tonta, nunca poderás ganhar,
Usa a cabeça, acorda para a realidade”.
Hoje à noite na minha solidão encarne,
Se é divagado amar-te?
Nesse caso o meu coração não vai-me desproteger cumprindo o correcto.
Porque não consigo deixar de
Viver na rememoração de mim pelo teu amor…
Afigurando que resido olhando teus gázeos…
Eu posso te ver claramente agora,
Vividamente aceso em minha mente.
Como estrela distante,
A quem eu componho um desejo esta noite.
Eu não falo a sério quando,
Digo que não te amo,
Eu, estou porfiado.
Não devo deixar-te ir,
Eu não, serei burra…
Fui uma incongruente, endrominando-me a mim mesma.
Nunca pensar que um dia,
Ficaria sem amor…
Nunca imaginei que ficaria sozinha,
Achava que amargara tudo,
Nunca sentiria o que sinto agora…
Não deferindo súplica celeste,
O calor saboroso dum beijo recluso dissolvido…
Pois não tenho escolha,
O que eu não daria
Para, bem aqui, quando,
Perdi uma parte de mim…
É tão difícil
De acreditar?
Quem caminha para mim auxiliar,
Quando estiver mal?
Quem vai conversar comigo
Até o sol nascer?
Quem vai continuar entre lugar?
Não há ninguém…
Não consigo dormir, está na minha cabeça
"se achas que estás sozinha agora".
Aguarda-se um pouco,
Isto é perspicaz demais
Preciso mudar de estação,
Granjeio algo mais prazenteiro,
Tentando me controlar,
Mas estou arrasada…
Estou descontrolada…
Chorando…
Tentando descobrir, o que está errado.
A dor se reflecte, mas não é nem a metade,
Do que estou sentindo…
Todas as noites nos meus sonhos,
Isso é como eu sei que você continua,
Longínquos permeando a distância,
Um espaços entre nós…
Mostrar que continua (existindo),
Perto, longe, aonde residir,
Enquanto avisto, o oceano…
Tenho-te, tu no alicerce do insociável coração…
Tão fundo no querido denodo, prodigalizada porção nunca a mim outorgar.
Eu expresso a mim, mesma que esse caso nada abalará tanta autoridade.
Mas porque eu deveria tentar resistir ser benquista, se sei excessivamente bem?
Sacrificaria qualquer coisa que fosse…
Apesar da voz de aviso que vem na noite
Que repete e repete no meu entendido:
“Não sabes que és uma tonta, nunca poderás ganhar,
Usa a cabeça, acorda para a realidade”.
Hoje à noite na minha solidão encarne,
Se é divagado amar-te?
Nesse caso o meu coração não vai-me desproteger cumprindo o correcto.
Porque não consigo deixar de
Viver na rememoração de mim pelo teu amor…
Afigurando que resido olhando teus gázeos…
Eu posso te ver claramente agora,
Vividamente aceso em minha mente.
Como estrela distante,
A quem eu componho um desejo esta noite.
Eu não falo a sério quando,
Digo que não te amo,
Eu, estou porfiado.
Não devo deixar-te ir,
Eu não, serei burra…
Fui uma incongruente, endrominando-me a mim mesma.
Nunca pensar que um dia,
Ficaria sem amor…
Nunca imaginei que ficaria sozinha,
Achava que amargara tudo,
Nunca sentiria o que sinto agora…
Não deferindo súplica celeste,
O calor saboroso dum beijo recluso dissolvido…
Pois não tenho escolha,
O que eu não daria
Para, bem aqui, quando,
Perdi uma parte de mim…
É tão difícil
De acreditar?
Quem caminha para mim auxiliar,
Quando estiver mal?
Quem vai conversar comigo
Até o sol nascer?
Quem vai continuar entre lugar?
Não há ninguém…
Não consigo dormir, está na minha cabeça
"se achas que estás sozinha agora".
Aguarda-se um pouco,
Isto é perspicaz demais
Preciso mudar de estação,
Granjeio algo mais prazenteiro,
Tentando me controlar,
Mas estou arrasada…
Estou descontrolada…
Chorando…
Tentando descobrir, o que está errado.
A dor se reflecte, mas não é nem a metade,
Do que estou sentindo…
Todas as noites nos meus sonhos,
Isso é como eu sei que você continua,
Longínquos permeando a distância,
Um espaços entre nós…
Mostrar que continua (existindo),
Perto, longe, aonde residir,
Acredito que o coração
continua…
Mais uma vez se abre a porta,
E o coração insistira e continuara…
Mais uma vez se abre a porta,
E o coração insistira e continuara…
Pode tocar-nos uma
vez,
E ser a nossa maior
descida,
Pode abalroar-nos
novamente,
E ser uma partição de
família,
O amor pode tocar-nos mais uma vez,
E durar para o resto da vida,
Nunca nos deixar até cessarmos.
Uma hora permanente que eu acondiciono,
O amor pode tocar-nos mais uma vez,
E durar para o resto da vida,
Nunca nos deixar até cessarmos.
Uma hora permanente que eu acondiciono,
Na minha vida nós
sempre duraremos…
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