domingo, 2 de dezembro de 2012

Sete são as letras:



Como os anos se passam,
E os ponteiros do relógio continuam,
Na sua passada desenfreada…
(suspiro)
Ah …onde já vão os velhos tempos,
Almas rebeldes, desertores…
Sempre numa corrida sem fim.
Destino!
Nasci bombardeada….
…fiz a minha sustentação final,
E por isso apelidam-na de:
- Má companhia!
Não vou negar,
Má companhia, sim! Má companhia!
Cometemos erros, mas aprendemos,
É o presumível na vida.
Não?! Devo morder minha língua, então?
- Todos nós cometemos erros! É verdade,
Mas os mesmos erros iguais aos dos amigos?
Eu acho que a odeio…só que…
As minhas mãos devaneiam com a sua garganta,
Mas eu posso ouvir…lembra-te de quando”…
- Escolhe uma arma, a tua reivindicação,
Agora estas cidades, não são mais o que dantes eram…
Como os anos se passam,
E os ponteiros do relógio continuam,
Na sua passada desenfreada…
Os velhos tempos… passam a memórias extraviadas,
Memórias panorâmicas do passado…
…coisas emotivas que variam a cada vez que são recordadas.
E que vão se tornando noutra coisa qualquer…
Até o dia em que eu morrer…
Má companhia, sim! Não vou negar.
Cometemos erros, mas aprendemos,
É o conjunto de tudo isso que me fez melhorar…

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