sábado, 1 de dezembro de 2012

Provocante, ego!


Eu queria que ficasses comigo,
Por tanto tempo que nem sei.
Mas agora estou renegado…
Decididamente, a veres-me.
Sentes a dor,
Agora que estou “ausentando-me”?
Creste em mim, vendo-me através de mim,
Perdido no meu jogo para alterar a minha mente.
Para sempre se foi, para sempre…
Há algo de muito errado sobre isto.
Penso que já “sabiam” algo simultaneamente.
Desejas escassamente levar-me a mudar de ideias,
Talvez estejas destruído e destroçando…
Portanto, longe vejo a verdade,
Agora que eu sei a maneira de agitar,
Mas não quero aquém ver a dor.
Lúbrico romance,
Em que o meu nome é aliciante.
Serei tua anfitriã esta noite,
E, tenciono colocar-te em transe.
Se te aprisionar pelas costas.
Entrarei na tua mente,
Ambicionarás perdidamente a que mude de ideias.
Quando menos esperares,
Quando tentares recusar.
Se estiver entusiástica,
Vou tratar-te como uma criança.
Irás à alienação.
Deixarás a minha boca ir onde ela quiser.
Desistirás, farás como mandar,
Desiste e deixarás fazer ao meu jeito.
Irei-te dar amor e atingir-te…
Irei-te dar amor e ensinar-te como...
Eu gosto de te colocar em crise integralmente.
Colocarás as tuas mãos por todo meu corpo.
Uma vez que coloques as mãos na chama,
Nunca mais serás o mesmo.
Há uma certa satisfação em um pouco de dor.
Posso ver que entendes,
Posso dizer que és o mesmo,
Se estiveres com medo, levanta-te.
Vai embora! E esquece esta passagem.
Castigo apenas aquele que adoro…
Presumo que saibas o que é a dor,
Mas não desta forma.
Te darei muito prazer,
E, eu sei que me queres,
Não te vou arranhar,
Não te vou rasgar, apenas fecha olhos.
Crê em mim, eu sei a maneira de te fazer vibrar.

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