Por entre a escuridão que envolve a alma, a morte parece uma sombra constante, como um sussurro ameaçador que ecoa nos cantos mais profundos da mente. A dor torna-se uma companheira silenciosa, arrastando-se a cada dia e trocando momentos de alegria em lembranças distantes. O suicídio, muitas vezes, apresenta-se como uma saída sedutora, uma promessa de alívio que somente disfarça o desfecho. O sofrimento é avassalador, mas é indicador de que estamos vivos, de que sentimos profundamente, cada lágrima derramada, cada momento de aflição. Embora a tentação à renúncia possa ser forte, é fundamental recordar que as cicatrizes que carregamos não definem quem somos, mas, a coragem que temos em continuar a lutar. A esperança, mesmo que pequena, pode crescer e florescer, trazendo consigo a promessa de dias melhores…
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