I am who I am - guilty,
Vampire, you are my
only destiny,
Meu único e verdadeiro amor!
És uma besta, um infortúnio…
Meu único e verdadeiro amor!
És uma besta, um infortúnio…
- Sinto-me accionado! - Minhas palavras estão vazias!
Sem sinais pra dar…
Eu não tenho tempo…
Sem sinais pra dar…
Eu não tenho tempo…
Contudo em cima de sua cabeça,
Estabelece-se uma
estrela,
No seu coração frígido está cravada uma jóia,
De serpente pretendida a morrer,
Sua longa língua púrpura contém seu veneno,
E vai espalha-lo semelhante sua “cepa”.
Conceber o credo de todos os credos!
Fly vampire! Fly!
Nos seus olhos ardem, afrontando,
Todos aqueles que dormem em silêncio…
No seu coração frígido está cravada uma jóia,
De serpente pretendida a morrer,
Sua longa língua púrpura contém seu veneno,
E vai espalha-lo semelhante sua “cepa”.
Conceber o credo de todos os credos!
Fly vampire! Fly!
Nos seus olhos ardem, afrontando,
Todos aqueles que dormem em silêncio…
- Dizem que não tenho coração,
E que não me importo,
Mas eu costumava estar lá…
Expressam que pareço cadavérica, que mudei…
Mas tu também…!
Culpado sinto me tão...
Esvaziado,
Sabes como me fazer sentir...
Numa cidade, inseparável turno designado desejo.
Almejando com o ensombre impenetrável.
Moça baqueia em uma flor,
Espalhamento distanciado pelos flatos impróprios,
Para fêmeas conjurar na obscuridade!
Ocultando seu aljôfar de suínos,
Então abra seus braços!
E que não me importo,
Mas eu costumava estar lá…
Expressam que pareço cadavérica, que mudei…
Mas tu também…!
Culpado sinto me tão...
Esvaziado,
Sabes como me fazer sentir...
Numa cidade, inseparável turno designado desejo.
Almejando com o ensombre impenetrável.
Moça baqueia em uma flor,
Espalhamento distanciado pelos flatos impróprios,
Para fêmeas conjurar na obscuridade!
Ocultando seu aljôfar de suínos,
Então abra seus braços!
Eu coloquei-te num tugúrio,
Não queria te machucar.
Somente envenenei sua mente,
Nunca te quis fazer chorar.
Eles estavam com a forma de asas,
Uma serenata de vingança em evocar os teus lábios!
O outeiro estaciona nublado,
Agora assente…
Não queria te machucar.
Somente envenenei sua mente,
Nunca te quis fazer chorar.
Eles estavam com a forma de asas,
Uma serenata de vingança em evocar os teus lábios!
O outeiro estaciona nublado,
Agora assente…
Tens sido tão irracional,
Posso ver através de ti…
Costumavas estar lá pra mim,
Posso ver através de ti…
Costumavas estar lá pra mim,
Então não vás embora dizendo
"adeus"!
Porque mudei e tu também…
Iniciação em seu asterisco refulgente,
Alistei hoje nas suas luzidias asas,
O mundo inveja…,
O céu sempre seduzindo-te!
Preciosa rainha,
Sabes o teu tempo chegou,
Para voar aquém de mim, tão longínquo...
Nunca pensei que o tempo e a distância,
Entre nós faria tão colossal frígida,
Carregando o mundo nos ombros...
Culpado/a....
Vazio/a....
Culpado/a....Culpado/a…
…me sinto tão...
Sabes fazer sentir criminal...
Porque mudei e tu também…
Iniciação em seu asterisco refulgente,
Alistei hoje nas suas luzidias asas,
O mundo inveja…,
O céu sempre seduzindo-te!
Preciosa rainha,
Sabes o teu tempo chegou,
Para voar aquém de mim, tão longínquo...
Nunca pensei que o tempo e a distância,
Entre nós faria tão colossal frígida,
Carregando o mundo nos ombros...
Culpado/a....
Vazio/a....
Culpado/a....Culpado/a…
…me sinto tão...
Sabes fazer sentir criminal...
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