Desta, que outrora fora o
inicio,
De uma chama inocente,
Jamais poetisa remota,
Não planejada nem futurista.
Espicaça-me, a querer fugir
agora,
Para bem longe daqui…
Sentir o que não devia sentir.
Porém como hei-de sair se não impeli?
Hoje, num erro que nunca imaginei,
Será que nalgum dia,
Nos poderemos abraçar?
Agora que tudo mudou,
Não interessa a razão,
Não passarás duma ilusão!
Por onde passo,
Tu já não estás!
Sentir sem poder tocar.
Sigo o vazio.
Mas quando te vi,
O mundo parou,
E só o teu sorriso perdurou.
Por onde vou já não estás.
Sentir o que não devia sentir.
Porém como hei-de sair se não impeli?
Hoje, num erro que nunca imaginei,
Será que nalgum dia,
Nos poderemos abraçar?
Agora que tudo mudou,
Não interessa a razão,
Não passarás duma ilusão!
Por onde passo,
Tu já não estás!
Sentir sem poder tocar.
Sigo o vazio.
Mas quando te vi,
O mundo parou,
E só o teu sorriso perdurou.
Por onde vou já não estás.
Não sei,
Se, o mundo mudou.
Talvez, tenha aprendido contigo,
A ver mais alto,
A ser maior.
Descobrir o que é o amor,
E guardar o que de bom ficou.
Desenhei o teu, meu coração,
Esquecendo o medo,
Espalhado no chão,
Inventando a cor,
”De véu”…,
Se, o mundo mudou.
Talvez, tenha aprendido contigo,
A ver mais alto,
A ser maior.
Descobrir o que é o amor,
E guardar o que de bom ficou.
Desenhei o teu, meu coração,
Esquecendo o medo,
Espalhado no chão,
Inventando a cor,
”De véu”…,
Não sei.
Se foi por ti,
Talvez…,
Tenhas feito em mim,
O que ninguém mais fez.
Cresci,
Descobri como amortecer,
A dor…
Abri os braços,
E hoje arrependo-me.
São histórias e vidas,
Que algures destruíram o futuro…
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