quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Call me ... but forgets me!


Palavras violentas,
Quebram o silêncio.
Vão destruindo,
O meu cosmo,
É lamentável para mim.
Atravessam por mim.
Mas não conseguem entender,
Tudo o que quero.
Levo uma vida solitária,
E quando acordei tarde naquela manhã,
alva, o dia apenas nasceu.
Abri os olhos e pensei:
- Ó que manhã, não é dia para choramingasses,
é um dia para caçar.
Deitada na praia e me divertindo,
Estão indo-me pegar…
Tudo o que quero é outro bem.
Eu sou uma caçadora e tu serás uma raposa.
A voz gentil que te fala,
Não falará mais…
É uma noite de paixão,
mas a manhã quer dizer:
- Adeus!
cuidado com o brilho dos olhos,
Estão vindo-me pegar…
Tudo o que sempre quis,
Tudo o que sempre precisei,
Está aqui!
As palavras são bem escusadas
Elas só machucam…
Promessas são feitas,
Para serem quebradas,
Emoções são intensas,
As palavras tornam-se banais.
Os prazeres ficam,
E a dor também!
As palavras estão sem sentido,
E são esquecíveis!
Apreciem o silêncio!

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