quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Eu não posso obrigar-te a amar

Não me contes mais mentiras,
Até porque eu já desisti dessa luta...
É verdade que acreditei em ti,
Inúmeras vezes e voltei.
Mas quando fecho os olhos,
Apercebo-mo do quanto distraída fui.
Não podemos obrigar ninguém a gostar de nós,
Nem persistir nesse dilema,
Com todas as evidências diante dos meus olhos.
O tempo passou,
Ainda passa..., e só as mentiras prevaleceram.
Agora sei,
Tu nunca foste quem juraste ser!
            E eu.
Já não sou quem deveria ser também,
Os espelhos mudam... 

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