domingo, 28 de abril de 2024

Despropósitos

 


Sinto o vento suavemente a acariciar o rosto,

E vejo-me perdida em desatinos,

Onde as palavras se misturam,

E formam versos tão cheios de sonhos.

 

Viajo por mundos desconhecidos,

Onde as estrelas rodopiam,

E a lua sussurra segredos antigos.

 

É como se a alma se libertasse, e ganhasse asas para voar, 

Por entre caminhos de luz,

Onde a beleza é a própria verdade.

 

Assim, deixo-me levar pelo emanar dos espíritos,

E mergulho nas profundezas da inspiração,

Deixando que a virtude me abrace e me guie,

Rumo à eternidade.

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