Sinto o vento
suavemente a acariciar o rosto,
E vejo-me
perdida em desatinos,
Onde as
palavras se misturam,
E formam
versos tão cheios de sonhos.
Viajo por
mundos desconhecidos,
Onde as
estrelas rodopiam,
E a lua
sussurra segredos antigos.
É como se a alma se libertasse, e ganhasse asas para voar,
Por entre caminhos de luz,
Onde a beleza
é a própria verdade.
Assim,
deixo-me levar pelo emanar dos espíritos,
E mergulho nas
profundezas da inspiração,
Deixando que a
virtude me abrace e me guie,
Rumo à
eternidade.
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