Ninguém vive mais do que uma vez,
Já devias saber disso!
Mas acabei acostumando-me a desistir,
Quando esse alguém não nos dá valor.
Um amor estilhaçado quase nunca tem conserto,
Não é mesmo?
Dissera-me um dia que se soubesse olhar,
Com olhos de ver, do jeito certo,
Tudo pode ser mágico.
Eu tentei. Juro que tentei,
Mas... dói. Sinceramente acho que já fui melhor,
Do que aquilo que sou hoje.
Então nos momentos de desolo,
Eu me pergunto: - O que faço aqui?
Sinto saudades,
De ti? É. Do passado... de pessoas, de momentos,
Toda a dor, alegria e adeus tem um rosto,
Um cheiro, uma marca genuína! E incopiável.
Acabei levando assim a vida,
E habituando-me a ela desta forma.
Sorrir mesmo sem motivos,
Espalhar amor,
Mesmo no fundo do poço e sem nunca,
o ter alcançado!
Ainda estou confiante
de que no meio desta,
PORRA toda alguém um dia irá procurar por mim,
Alguém um dia
sentirá a minha falta!
Só não sei dizer,
se não será tarde demais...
O tempo tem o poder
de tudo mudar;
“Não deixes o vento te levar”
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